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Vacina contra covid-19: Anvisa inicia inspeção em fábricas chinesas
Por Bruna Lima/Correio Braziliense
30/11/2020 - 16:41

Foto: Anvisa

O procedimento é etapa necessária para possibilitar o registro do imunizante no Brasil, o que vai permitir distribuição e comercialização dos produtos

 
 
Após ficar 14 dias em quarentena na China, a equipe de inspetores da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) pôde iniciar as inspeções nas fábricas chinesas, procedimento que faz parte das análises para possibilitar registros das vacinas contra a covid-19 no Brasil. Os trabalhos na planta fabril da Sinovac começaram na madrugada desta segunda-feira (30/11) e devem prosseguir até sexta-feira (4/12).

Devido ao fuso horário, a verificação das Boas Práticas de Fabricação relativas à vacina CoronaVac ocorrem das 21h30 às 7h no horário de Brasília, respectivamente, de 8h30 as 18h (horário de Pequim).

"No primeiro dia de inspeção, a equipe verificou os pontos do Sistema de Gestão da Qualidade Farmacêutica da empresa, como o Gerenciamento de Risco, Gerenciamento de Documentos e Plano Mestre de Validação. Além disso, foram verificados os requisitos técnicos dos Bancos Sementes e Celulares (partículas virais e células hospedeiras utilizadas na fabricação da vacina), bem como outra parte da equipe dedicou-se à verificação dos requisitos técnicos aplicáveis aos Procedimentos de Amostragem de Matérias-Primas, Qualificação de Fornecedores, Sistema de Numeração de Lotes e Qualificação de Transporte", detalha nota da Anvisa.

Devido ao fuso horário, a verificação das Boas Práticas de Fabricação relativas à vacina CoronaVac ocorrem das 21h30 às 7h no horário de Brasília, respectivamente, de 8h30 as 18h (horário de Pequim).

"No primeiro dia de inspeção, a equipe verificou os pontos do Sistema de Gestão da Qualidade Farmacêutica da empresa, como o Gerenciamento de Risco, Gerenciamento de Documentos e Plano Mestre de Validação. Além disso, foram verificados os requisitos técnicos dos Bancos Sementes e Celulares (partículas virais e células hospedeiras utilizadas na fabricação da vacina), bem como outra parte da equipe dedicou-se à verificação dos requisitos técnicos aplicáveis aos Procedimentos de Amostragem de Matérias-Primas, Qualificação de Fornecedores, Sistema de Numeração de Lotes e Qualificação de Transporte", detalha nota da Anvisa.

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