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Prefeitura recebe recursos do governo federal para combate a incêndios florestais
Por Esdras Crepaldi
21/10/2021 - 16:54

Foto: Myke Toscano

Recentemente a  prefeita de Cáceres, Eliene Liberato Dias, através do Decreto Municipal nº 710 de 23 de agosto de 2021,  estabeleceu situação de emergência no município de Cáceres, devido a inúmeros incêndios  em áreas não protegidas, com reflexos na qualidade do ar. O Governo Federal , por meio do   Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR),  reconheceu a  solicitação de Cáceres.

Após este reconhecimento, a prefeitura, através da sua Coordenadoria de Defesa Civil,  elaborou um plano de ação e encaminhou à Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec). Nele foi solicitada ajuda financeira ao governo federal para combater as queimadas no município.

Na tarde da última quarta-feira (20), o município de Cáceres recebeu autorização  para empenho e transferência de recursos, no valor de R$ 143. 851,40 (cento e quarenta e três mil oitocentos e cinquenta e um reais e quarenta centavos) .

A importância foi repassada pelo governo Federal, através Sedec, órgão do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) e só pode ser utilizada para esta finalidade.

Segundo Andrelina Magali, Coordenadora de Defesa Civil,  esse montante será empregado para ações de combate a incêndios florestais e urbanos  em Cáceres, principalmente na aquisição de equipamentos.

A prefeita Eliene Liberato explicou que os recursos repassados, vão possibilitar a criação de uma Brigada Municipal Interina de Incêndio, excepcionalmente para atuar de prontidão no período da seca, visando diminuir os danos ambientais e materiais decorrentes das queimadas.

Eliene explicou que com período prolongado da  seca , incêndios florestais  aumentam muito e ameaçam áreas habitadas rurais e urbanas. “Criando uma Brigada temporária,  com todos equipamentos necessários para o combate de focos de calor, vamos prestar o apoio no surgimento de desastres. As parcerias, principalmente com o Corpo de Bombeiros e Brigadistas continuam e são necessárias”, avaliou Eliene.

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