Tem início na próxima segunda-feira (04/07) as ações fiscais do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso (Crea-MT) previstas para o mês de julho. As fiscalizações seguem até o dia 29 e, nesse período, serão realizadas inspeções em 29 municípios e dois distritos do Estado, tendo como alvo: Obras públicas e particulares, construção civil, postos de combustíveis, Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH), Usinas Hidrelétricas (UHE), indústrias, frigoríficas, laticínios, armazenagem de grãos, contratos e ISSQN.
“A fiscalização visa garantir que os serviços das Engenharias, Agronomia e Geociências estejam sendo executados por profissionais devidamente registrados no Conselho. Por meio das ações fiscais impedimos que pessoas sem qualificação exerçam as atividades de profissionais legalmente habilitados”, explicou o gerente de Fiscalização do Crea-MT, Jakson Paulo da Conceição.
Ainda segundo Jakson, as ações têm o propósito de verificar a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) e a existência de profissionais habilitados em obras e serviços relacionados a Engenharia, Agronomia e Geociências.
Municípios fiscalizados – Barra do Bugres, Campo Novo do Parecis, Confresa, Curvelândia, Denise, Feliz Natal, Gaúcha do Norte, Itiquira, Jaciara, Juscimeira, Lambari D’Oeste, Lucas do Rio Verde, Nova Brasilândia, Nova Olímpia, Nova Ubiratã, Novo Horizonte do Norte, Planalto da Serra, Porto dos Gaúchos, Porto Estrela, Rio Branco, Rondonópolis, Salto do Céu, Santa Cruz do Xingu, Santa Rita do Trivelato, São José do Xingu, Sorriso, Tabaporã, Tangará da Serra e Vera. Distritos: Boa Esperança e Peresópolis.
Operação Pente Fino
Entre os dias 11 e 15 de julho o município de Tangará da Serra será alvo da ‘Operação Pente Fino’ do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Mato Grosso (Crea-MT). Na ocasião, serão fiscalizadas obras públicas e civis, comércio de defensivos, indústrias e viveiros.
Já no final do mês, entre os dias 25 e 29 de julho, a ‘Operação Pente Fino’ passará por Campo Novo do Parecis. No município, os alvos da operação serão: construções civis, contratos e ISSQN, indústrias, postos de combustíveis e frigoríficos.