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Prefeitura e Fapan socorrem colégio CEOM e seus mais de 900 alunos
Por Clovis de Almeida / Assessoria PMC
16/04/2019 - 11:26

Foto: Ronivon Barros

O prefeito Francis Maris Cruz está cuidando pessoalmente de providências para que os mais de 900 alunos do Colégio Estadual Onze de Março (CEOM) não fiquem sem aulas em razão do incidente ocorrido nesta semana, quando o piso de uma das salas de aula cedeu e afundou, colocando em risco alunos e professores. O prédio é de responsabilidade do Governo do Estado. 

Inicialmente, Francis solicitou a parceria da Faculdade do Pantanal (FAPAN), para que cedesse salas de aula. Também está providenciando ajuda das polícias Militar e Federal para que auxiliem no controle e policiamento do cruzamento na Avenida São Luiz, próximo à Fapan, visando a segurança dos alunos, em horários de pico. Além disso, em reunião com técnicos da Secretaria de Estado da Educação na tarde de hoje (12), anunciou também que irá colocar ônibus para transportar os alunos do CEOM até a Fapan, durante o período em que o prédio estiver interditado.

Logo após a reunião no Gabinete do prefeito, Francis e o pessoal do CEDUC se dirigiram até a Fapan para, juntos com a direção da Faculdade, resolver como será feita a merenda escolar. Francis sugeriu a colocação provisória de um contêiner para funcionar uma cozinha improvisada.

 

O incidente

Com a gravidade do problema, a Defesa Civil do município foi convocada, juntamente com o Departamento de Engenharia da Prefeitura, para uma avaliação preliminar. Conforme o primeiro laudo, houve dúvidas quanto à situação física de todo o prédio e, por medida de segurança, a Defesa Civil interditou todas as instalações, até que um laudo mais completo seja feito pelo governo do Estado, a quem pertence o prédio. Não houve vítimas.

O afundamento do piso que formou uma cratera no meio da sala de aula ocorreu na noite de terça-feira (09) durante uma forte chuva. O pessoal técnico da Autarquia Águas do Pantanal analisou a água que se formou em uma grande poça, no local do buraco, provocando suspeitas de ser a origem do desmoronamento. Os exames constataram que não se trata de água de encanamento de água potável, mas sim de chuva.

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