A contratação foi em caráter emergencial para reforçar o combate à pandemia do novo coronavírus. O contrato tem duração de um ano.

A coordenadora de Gestão da Atenção Primária da Secretaria Estadual de Saúde (SES-MT), Regina Amorim, explicou que o processo foi um preenchimento de vagas já existentes dentro do programa.

“Essas vagas já existiam, porém, por um motivo ou outro, os médicos saíram ou o prazo que eles têm para ficar no projeto já havia expirado. São vagas que o Ministério da Saúde está repondo para esses municípios com vagas descobertas”, explicou.

A maioria dos profissionais do programa são destinados às cidades afastadas da capital e com o número reduzido de médicos.

Nessa fase do programa, profissionais cubanos serão reintegrados.

“Os médicos cubanos que permaneceram no Brasil e estão legalizados poderão participar do programa. Na medida da necessidade do município que está com vagas e quando elas não forem preenchidas pelos médicos brasileiros, esses cubanos poderão ser chamados”, disse.