Em Cáceres aproximadamente 400 (quatrocentas) famílias serão beneficiadas pelo Programa SER Família, gerenciado pela Secretaria Adjunta de Programa e Projetos Especiais e Atenção à Família, da Secretaria de Estado de Assistência Social e Cidadania (Setasc).
O Programa prevê a distribuição de renda para pessoas vulneráveis, beneficiando grupos distintos e específicos como a família, a mulher vítima de violência, a criança, o idoso e a pessoa com deficiência. Terá a duração de dois anos e disponibilizará valores que irão variar de R$ 100 até um salário mínimo, dependendo do perfil que será enquadrado o beneficiário.
A Prefeita Eliene Liberato, é a maior incentivadora e responsável direta pela articulação política para que Cáceres fizesse parte dos 23 (vinte e três) municípios que serão inicialmente contemplados. “A proteção social da família, principalmente daquelas mais vulneráveis, é nosso compromisso e dever, por isto, daremos prioridade e apoio necessário para o fortalecimento de serviços e programas voltados para seu atendimento. E uma das ações imediatas é concluir o Termo de Adesão, que assinaremos ainda esta semana”, afirmou.
A Secretária Municipal de Assistência Social, Fabíola Campos, está providenciando a formalização do Termo de Adesão ao referido Programa, que já foi discutido e aprovado pelo Conselho Municipal de Assistência Social. “Para isso, solicitamos à Coordenadora da Proteção Social Básica, Denise Carvalho, a organização de uma webconferência, com as Gerências e técnicos, das unidades dos CRAS, CREAS e Central do Cadastro Único-CECAD, para apresentação inicial do Programa SER Família em Cáceres”, ressaltou.
O SER Família foi lançado pela primeira-dama do Estado de Mato Grosso, Virgínia Mendes, com apoio do Presidente da Assembleia Legislativa, Deputado Max Russi (PSB), após modificações e aprimoramento do antigo Programa Pró-Família. O objetivo principal é a transferência de renda, por meio de um cartão, para famílias em situação de vulnerabilidade selecionadas pelo município.
Cáceres contará ainda com um Comitê Municipal, formado por representantes da Assistência Social, Educação e Saúde, que terá a responsabilidade de definir e apresentar as estratégias pactuadas entre as políticas intersetorias, além de uma equipe técnica específica para atender essas famílias.
O programa tem duração de dois anos e disponibilizará valores que irão variar de R$ 100 até um salário mínimo, dependendo do perfil que será enquadrado o beneficiário.