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PC investiga grupo que invadiu festa, atirou em 5 e matou uma jovem em Mirassol D´Oeste
Por g1 MT
29/11/2021 - 12:25

Jéssica Siqueira de Souza, de 27 anos, morreu no hospital, no sábado (27), e as outras estão internadas. — Foto: arquivo pessoal

A polícia investiga uma tentativa de chacina ocorrida em uma festa de aniversário, na noite de sexta-feira (26), em Mirassol D'Oeste (MT), e procura o grupo armado que invadiu o espaço onde acontecia o evento e atirou contra os convidados de forma desordenada, atingido cinco pessoas. Uma das vítimas, Jéssica Siqueira de Souza, de 27 anos, morreu no hospital, no sábado (27), e as outras estão internadas.

A delegada da Polícia Civil Carla Nogueira, que investiga o caso, disse que o crime está sendo apurado. "A polícia está trabalhando incansavelmente para identificar os autores do crime e a motivação. Já temos algumas linhas de investigação para constatar o que houve. Estamos levantando todas as informações e esperamos solucionar esse caso em breve", afirmou.

As testemunhas disseram à polícia que eram cerca de três ou quatro homens armados. Nenhum deles havia sido preso até a publicação desta reportagem.

De acordo com a Polícia Militar, que foi até o local logo depois do crime, as vítimas estavam em um espaço de eventos quando várias pessoas entraram no local e começaram a atirar.

Além de Jéssica, foram atingidos pelos disparos, Danilo Rodrigues da Silva, 28 anos, Andreia da Silva Mendonça, 29 anos, Sueide Aparecida da Silva, 54 anos, e outro homem identificado apenas como Willys.

Em seguida, os feridos foram encaminhados para o hospital, em ambulâncias escoltadas pela Polícia Militar. Outra equipe ficou no Hospital Samuel Greve resguardando a equipe que temia represálias da multidão que se formou na frente da unidade de saúde.

Depois, as vítimas foram transferidas para o Hospital Regional de Cáceres, onde as outras quatro permanecem internadas.

A Polícia Militar de Curvelândia, cidade vizinha à Mirassol D'Oeste, fez a escolta das ambulâncias até o entroncamento do cacho, enquanto a PM da cidade fazia a segurança da equipe médica, pois a equipe estava insegura com a multidão que se formou de parentes e curiosos pedindo informações e até mesmo receio de uma possível investida dos criminosos a fim de tentar contra a vida das vitimas novamente.

 

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