A Câmara de Cáceres realizará a segunda edição da Câmara Itinerante Participativa na próxima segunda-feira (29.09), às 18h30, na Escola Municipal do bairro Vila Real. O projeto visa aproximar os vereadores da população, levando a estrutura da Câmara para mais perto das comunidades e permitindo um diálogo direto sobre as principais demandas e necessidades locais.

Durante o evento, os moradores do Vila Real e região terão a oportunidade de conversar diretamente com os vereadores, expondo suas demandas e sugestões em relação a serviços públicos essenciais como abastecimento de água, educação, segurança pública, esporte, lazer e cultura.

Como Funciona:

Toda a estrutura da Câmara, incluindo servidores, equipamentos de áudio e vídeo, equipe de comunicação e a secretaria legislativa, será deslocada para o bairro. Cada vereador terá sua mesa de atendimento, identificada com seu nome, onde receberá os cidadãos. Os moradores poderão escolher o parlamentar de sua preferência ou aguardar sua vez para apresentar suas reivindicações.

Após a escuta ativa, todas as manifestações serão catalogadas e encaminhadas para as providências cabíveis. Um relatório detalhado com as demandas será divulgado no site da Câmara, garantindo transparência ao processo. As solicitações dos moradores poderão se transformar em indicações parlamentares ou serem encaminhadas ao Poder Executivo para as devidas soluções. As demandas serão agrupadas em grupos de trabalho temáticos, como Educação, Saúde, Infraestrutura, Cultura, Segurança, Esporte e Lazer, Meio Ambiente, entre outros.

Objetivo:

A Câmara Itinerante Participativa tem como objetivo principal promover a escuta ativa das demandas, sugestões, reclamações e reivindicações dos cidadãos cacerenses, especialmente aqueles que vivem em regiões periféricas e têm dificuldades de acesso ao centro da cidade para acompanhar as sessões ordinárias.

Primeira Edição:

A primeira edição do projeto foi realizada no bairro Jardim Universitário, em 27 de junho. Na ocasião, a principal demanda dos moradores foi em relação à saúde, com reclamações sobre a necessidade de um dentista na Unidade Básica de Saúde (UBS), acompanhamento a crianças com autismo (necessidade de medicamento de alto custo) e a demora para agendamento e realização de exames.