Membros de uma gangue intitulada Primeiro Comando de Massachusetts (PCM) foram indiciados e presos nesta quinta-feira, dia 25, em (Massachusetts) por promover crimes violentos, incluindo tráfico de drogas, trafico de armas de fogo, roubos e sequestros.
Vários policiais estiveram envolvidos na prisão dos brasileiros, de acordo com os dados policiais, os membros estão ativamente envolvidos em crimes violentos, incluindo a venda ilegal de armas de fogo, tráfico de drogas, roubos, sequestros e assaltos armados em inúmeras comunidades em Massachusetts, incluindo Boston, Malden, Everett, Somerville, entre outras comunidades.
Durante a investigação, a polícia apreendeu 31 armas de fogo, incluindo 27 pistolas, duas espingardas de cano curto, uma espingarda, um rifle e várias centenas de cartuchos de munição. Os réus são acusados de cometerem várias infrações penais.
Entre os brasileiros presos está o Ponteselacerdense Rodrigo Tavares de 19 anos, conhecido como "Dentinho", que está ilegal nos Estados Unidos, e estava com uma arma de fogo. Contra ele recai o crime de negociar arma de fogo sem licença.
Márcio Costa, apelidado de “Marcinho” e “Marcinn”, 28, de Malden, é o suposto líder do PCM e foi preso e acusado deconspiração RICO (Racketeer Influenced and Corrupt Organizations), conspiração para cometer roubo, conspiração para distribuir substâncias controladas e se envolver em o negócio de lidar com armas de fogo sem licença.
Entre os outros presos estão João Pedro Marques Guimares Gama, chamado de Bahianinho, de 21 anos de idade; Breno Henrique da Silva, 20 anos, Álvaro Dos Santos Melo, 22 anos; Edson da Silva, 19; Igor Costa, 20; Vinícius Gonçalves de Assis; Rodrigo Tavares, 19 anos; Rony de Freitas, 21 anos; Elwood Cortes-Navedo, 23 anos; Fernando de Oliveira, 24 anos; Mouad Nessassi, 21 anos; Fadwa Chimal, 19 anos; e Jennifer Romero, 26 anos.
A acusação de envolver-se no negócio de armas de fogo sem uma licença prevê uma sentença de não mais de cinco anos de prisão, três anos de liberdade supervisionada além de multa.
A acusação de porte de arma de fogo não registrada prevê uma sentença de no máximo 10 anos de prisão, três anos de liberdade vigiada e multa.