Um funcionário do hospital regional de Cáceres compareceu na delegacia de polícia na tarde desta segunda feira (01), relatando aos investigadores de plantão na 1DP que na última quinta feira, (25/02), um indivíduo foi até aquela unidade de saúde com a intenção de realizar orçamentos para manutenção de equipamentos, que segundo o comunicante, quando o mesmo foi até o banheiro, provavelmente o indivíduo subtraiu os equipamentos, sendo um monitor multiparâmetro, marca CIXTAL, modelo DX2020 e dois ventiladores pulmonares, sendo um de marca CIXTAL, modelo DX 3010 e outro de marca TAKAOKA, modelo MANTEREYY SMART.
O comunicante disse que no momento em que voltou do banheiro não encontrou mais indivíduo e uma colega de trabalho perguntou se ele havia mandado algum equipamento para manutenção, sendo respondido por ele que não, então, nessa hora mandou uma mensagem para o indivíduo perguntando se ele ainda iria voltar aquele dia, informando que iriam trabalhar até as 17Hs, mas em seguida o indivíduo ligou para ele (comunicante) dizendo que já havia ido embora e que iria voltar apenas na segunda ou terça feira para terminar o orçamento, nesse momento ele informou o seu chefe imediato que pediu para aguardar até hoje (segunda feira), e caso o indivíduo não aparecesse era para registrar um boletim de ocorrência do 'sumiço' dos equipamentos.
O comunicante contou ainda que nesta data recebeu uma informação de uma empresa, de Cuiabá, que presta serviços de manutenção para o referido hospital dizendo que o indivíduo que esteve na unidade de saúde não pertence mais ao quadro de funcionários da empresa, foi mandado embora, então, montou a sua própria empresa, disse ainda para o comunicante que um cliente da empresa achou estranho o fato do indivíduo mesmo estando fora do quadro de funcionário da empresa, estar oferecendo ventiladores, produtos estes que inclusive possui tarja do patrimônio do governo do estado.
Diante da situação o comunicante compareceu na delegacia de polícia para comunicar o fato e pedir providências.
A Polícia Judiciária Civil investiga o caso.