Ouvida pelo delgado Marlon Nogueira, a jovem Monique Araújo Neres,18, afirmou que não sabe o motivo de ter sido baleada. A tentativa de homicídio aconteceu em uma lanchonete, em Cáceres, no dia 7 de junho.

Segundo o delegado afirmou ao Diário de Cáceres, Monique, que é conhecida pelo apelido de Mandraka, passou essa semana por uma cirurgia no fêmur, e seu estado de saúde é estável. "Eu esperei a cirurgia e então fui ao Hospital Regional, onde ela se encontra, e a ouvi. Ela afirma não saber de nada. Mas esse foi um depoimento informal. Futuramente ela será ouvida formalmente"- afirmou o delegado responsável pelas investigações.

A data do depoimento oficial do inquérito depende da evolução do quadro da vítima e de sua alta hospitalar.

Monique foi atingida por seis tiros à queima roupa quando estava na lanchonete com duas amigas, que não foram atingidas. Ele teve perfurações nos membros inferiores, e também foi atingida por  uma bala no pescoço e outra perto do ouvido.

O delegado afirma que o motivo principal, que segue investigado, seria uma guerra entre facções. O atirador e o comparsa foram presos logo após o crime.