O ataque a caminhões da Amaggi no Pará, no domingo (27), faria parte de ações planejadas de manifestantes contra empresas que não paralisaram suas atividades em protesto ao resultado no segundo turno das eleições presidenciais.
O superintendente da Polícia Rodoviária Federal (PRF), Francisco Élcio Lucena, não citou a quantidade de empresas que estariam na lista, mas confirmou que houve atos “não aleatórios” com ameaça verbal e material.
“Não podemos dizer quantas empresas são, mas são de vários segmentos, que entre os dias 16 e 27 foram ameaçadas verbalmente ou com tentativa de ataques. Jogaram piche na pista para ficar escorregadio, furaram pneus, atearam fogo, por exemplo”, afirma.
Segundo o superintendente, a estratégia ficou concentrada nas empresas que estão no grupo responsável por 70% do transporte da produção do agronegócio de Mato Grosso para outros estados – os caminhões da Amaggi foram atacados a caminho do porto de escoamento na região norte do país.
O objetivo seria paralisar todas as atividades do agronegócio no país, em protesto à vitória de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para presidente, no dia 30 de outubro. Mato Grosso foi o quinto estado com maior número de votos a Jair Bolsonaro (PL) e também um dos locais com protesto mais intenso.
O governo disse que nas últimas semanas as manifestações haviam declinado para atos de vandalismo. A PRF elaborou 35 relatórios com a identificação de 61 manifestantes que teriam incitado os atos de vandalismo.
Durante os serviços de bloqueio de rodovias, que perduraram até a semana passada, 19 pessoas foram presas.
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