Já estão disponíveis o resultado e a classificação preliminares dos aprovados no segundo concurso público que seleciona servidores da Defensoria Pública de Mato Grosso. As informações estão no site do Instituto Brasileiro de Formação e Capacitação (IBFC), www.ibfc.org.br, banca organizadora do certame, na aba “Resultados”.
A informação está dividida por nível de escolaridade, médio e superior, e por outras quatro listas: ampla concorrência, negros e quilombolas, pessoa com deficiência e indígenas. Os candidatos que quiserem recorrer do resultado e da classificação preliminares devem entrar com recurso das 9h de amanhã (26/01) até as 16h de sexta-feira (27/01).
O segundo concurso público para o provimento de cargos da carreira de apoio administrativo da Defensoria Pública do Estado de Mato Grosso oferece vagas imediatas e também lista de classificação para cadastro de reserva.
Convocação - A Defensoria espera fazer a nomeação dentro do prazo de validade do concurso, de acordo com a disponibilidade orçamentária. O primeiro concurso para servidores do órgão foi homologado em 2015, para não mais que 100 servidores, a maioria de nível médio.
A Defensoria Pública de Mato Grosso foi criada no dia 13 de maio de 1998, a partir do Decreto 2.262, assinado pelo então governador Dante de Oliveira. Porém, só passou a funcionar efetivamente no dia 24 de fevereiro de 1999, com a posse dos primeiros 24 defensores públicos estaduais. Atualmente o órgão está presente em 80% das 79 comarcas do Estado, com a atuação de 194 profissionais defensores e o trabalho de cerca de 500 servidores efetivos e comissionados.
A Instituição é responsável por atender a população cuja renda individual é de até três salários mínimos ou que a renda familiar chegue até cinco salários mínimos. Outro dos focos de atenção do órgão são pessoas que, independente da renda, vivem situações de vulnerabilidade e violência como mulheres, idosos, indígenas, quilombolas, crianças e adolescentes, excluídos dos serviços do Estado por falta de oportunidades ou de representatividade.
Além desses grupos, a Defensoria Pública também move ações em benefício de comunidades e coletividades lesadas em direitos fundamentais relacionados à saúde, educação, serviços essenciais e outros. As ações coletivas podem beneficiar até quem tem renda maior que a individual e a familiar, o que faz com que o órgão atue em nome de toda uma população, em caso de necessidade.