Cerca de 150 manifestantes estão desde às 14:30 horas realizando uma manifestação pacífica na ponte Marechal Rondon, sobre o rio Paraguai. O fluxo de veículos está interrompido, só sendo lierada a passagem de ambulâncias e caminhões com cargas vivas. A Polícia Militar está no local e a Polícia Rodoviária Federal está cuidando de sinalizar e ordenar o trânsito de veículo, nos dois sentidos. Os manifestantes participam do "Dia Nacional de Luta com Greves e Mobilizações". Em Cáceres, o movimento está fortalecido pelas entidades ligadas a Educação, como os técnicos da Universidade do Estado de Mato Grosso. Eles estão apoiando o movimento e poderão entrar em greve a partir da próxima segunda-feira, 15, nos onze campi da instituição. Em Cáceres, os técnicos do campus já aprovaram o indicativo de greve. No campus, são cerca de 80. Há ainda outros 150 no campus da administração (reitoria), que também já votaram pela greve. Eles informam que o indicativo já foi aprovado nos campi de Sinop e Juara. "Dependemos do resultado das assembléias que estão ocorrendo em todos os campi"-informou o técnico Francismar Pettini, que está na manifestação. A Adunemat também está participando, assim como o Sintep,sub-seção de Cáceres. A princiipal reivindicação da categoria é o encaminhamento do PCCS (Plano de Cargos, Carreiras e Salários), que está na mesa do goovernador Silval Barbosa para ser assinado e encaminhado à Assembléia Legislativa para votação. Outras reivindicações são: o chamamento dos aprovados no concurso realizado em 2011, cujo prazo se esgota em outubro deste ano. Dos 199 aprovados, 145 foram chamados e 17 deisistiram. O motivo da desistência é outro ítem da pauta: a estruturação da universidade, tanto para técnicos, como para professores e alunos. "Faltam técnicos, faltam professores, e falta estrutura em todos os cursos da universidade"-afirmam.