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MTestá com frequência escolar abaixo do Brasil entre 6 e 14 anos
Por Eliana Bess/Hipernotícias
01/12/2013 - 13:39

Foto: arquivo
A Síntese de Indicadores Sociais (SIS) aponta em 2012 a frequência escolar dos jovens entre 6 e 14 anos é a mais alta, atingindo 98,2% no país. Acima dessa idade, os índices demonstram uma queda gradativa em relação ao aumento de idade. Em Mato Grosso a situação não difere muito do país, tem índice de 97,7% para os estudantes entre 6 e 14 anos, 80,9% para os de 15 a 17 anos, 28,9% de 18 anos a 24 e se coloca acima da média nacional quando o assunto é frequência escolar para alunos de 25 anos ou mais, com percentual de 5,0%, quando a média no país é de 4,1%. Em relação à frequência escolar para os alunos de 25 anos ou mais na Região Centro-Oeste, Mato Grosso só perde para o Distrito Federal (6,7%). Quanto aos demais estados da região, Mato Grosso do Sul pontuou uma média de 4,5% e Goiás 3,9%. Os dados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). Se comparar os números quando o assunto é trabalhadores com 16 anos ou mais que estão desempenhando uma função, Mato Grosso ficou em terceiro lugar no ranking da região Centro-Oeste. Dos 61,9% os índices apontaram que 58,7% são de homens e 54,7% mulheres. No caso masculino, o percentual está acima da média nacional que ficou em 57,7% enquanto o grupo feminino (54,7%) ficou abaixo da média nacional (55,8%). Na região Centro-Oeste, o Distrito Federal é que apresenta os percentuais mais altos (74,8% homens e 71,1% mulheres), seguido por Mato Grosso do Sul (63,5 homens e 59,9% mulheres), Goiás (58,0% homens e 55,2% mulheres). De acordo com o padrão de vida e a distribuição de renda, Mato Grosso se posiciona com 4,0% de pessoas que ganham até ¼ de salário mínimo e 29,5% ganham de 1 a 2 salários mínimos, acima da média nacional. Em ambos os casos, ficou acima da média para a região Centro-Oeste, que foi de 2,9% para até ¼ de salário e 28,2% para de 1 a 2 salários mínimos. Os dados nacionais são de que 6,4% de pessoas ainda recebem até ¼ (um quarto) de salário mínimo e 25,9% dos trabalhadores recebem de 1 a dois salários mínimos. Para Delvaldo Benedito de Souza, chefe da Unidade do IBGE em Mato Grosso, os Índices Sociais são coletados por trabalhadores do Rio de Janeiro, não tem equipe técnica em Cuiabá para fazer o comparativo. DADOS NACIONAIS A Síntese de Indicadores Sociais (SIS) mostrou que em 2012 aproximadamente 20% dos jovens brasileiros de 15 a 29 anos de idade não frequentam escola nem trabalhavam. Só de mulheres nesse grupo são 70,3%, dado nada animador. A proporção de trabalhadores formalizados subiu entre 2002 e 2012 subiu de 44,6% para 56,9%. O crescimento está associado a cobertura de uma série de benefícios. Entre os formalizados estão aqueles com carteira assinada, militares e funcionários públicos e os contra-própria e empregadores que contribuíram para a Previdência. De 2002 a 2012 a proporção dos ocupados em trabalhos formais subiu de 44,6% para 56,9%. Mas a informalidade ainda abrange percentual considerável da força de trabalho no país, 43,1% em 2012. Os jovens de 16 a 24 anos e os idosos de 60 anos ou mais apresentam os maiores percentuais nesse quesito, com taxas de 46,9% e 70,8%, respectivamente. Quanto ao crescimento do rendimento da população que trabalha aos 16 anos idade ou mais, foi de 27,1% em 2012.
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