Hoje, último dia do prazo estabelecido no edital, diversos candidatos devem recorrer contra questões das provas do concurso da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, aplicado nos dias sete e oito (sábado e domingo). Muitos deles reclamam de supostos erros na formulação, respostas duplas e “pegadinhas”. A prova de língua portuguesa seria o alvo principal das queixas. A Fundação Getúlio Vargas (FGV), responsável pelo concurso, informou, por meio da assessoria de imprensa, que queixas similares às que estão sendo apresentadas não consideradas normais. E, na medida em que forem protocoladas, serão analisadas e respondidas pela instituição. Por norma própria, a FGV, diz a assessoria, não informa quantos recursos foram apresentados. E ainda que o número de reclamações define o tipo de resposta, ou seja, se serão apresentadas individual ou coletivamente. Ao candidato que recorrer, alerta, cabe acompanhar as publicações sobre o concurso feitas exclusivamente no site da entidade (www.fvgprojetos.fvg.br/concursos/almt). De acordo com a Assembleia, cerca de 32 mil pessoas se inscreveram para disputar vagas de nível médio e superior. Outras 808 concorreram exclusivamente às vagas de procurador legislativo, embora quase a metade não tenha feito a prova. No total a Assembleia ofereceu 430 vagas, distribuídas em mais de 50 funções.