Segurança dá início as ações para redução da criminalidade
Por assessoria
06/01/2015 - 19:11
Durante a visita do governador Pedro Taques aos servidores da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp), na manhã desta terça-feira (06.01), o secretário de Segurança Pública, Mauro Zaque, falou sobre os planos de ações para a redução da criminalidade e melhorias da Segurança Pública no Estado.
O secretário destacou que já começaram os trabalhos para cumprir o Contrato de Gestão para os 100 primeiros dias do ano, assinado na última sexta-feira (02.01), no Palácio Paiaguás, em Cuiabá. Segundo Zaque, uma série de operações integradas serão deflagradas para reduzir os números da violência em Mato Grosso.
“Hoje iniciamos uma operação em Cuiabá, em que todo o aparato de Segurança Pública está empregado em defesa da sociedade. Serão operações integradas com a Polícia Militar, Polícia Federal, Polícia Civil, Bombeiros, entre outros órgãos ligados a Segurança Pública, que vai utilizar dos mais avançados elementos tecnológicos com o suporte das informações do setor de Inteligência para alcançar o melhor resultado”, disse.
O secretário destacou que o setor de Inteligência será um importante aliado para a realização de ações efetivas de segurança no enfrentamento da violência no Estado. “A Segurança Pública é prioridade neste governo. Vamos fazer tudo o que for necessário para proteger o cidadão de bem”, destacou.
De acordo com Zaque, a Segurança Pública irá atuar na repressão e prevenção da criminalidade por meio da regionalização, integração e inteligência policial. “Vamos traçar uma política de segurança pública com metas e prazos, trabalhando a regionalização e a integração com o suporte da inteligência e o uso da tecnologia. Temos que trabalhar com inteligência e foco para que os resultados apareçam”.
Mauro Zaque falou ainda que o incremento de novos policiais é uma necessidade na área porém, isso requer tempo e planejamento. “Com esse trabalho e projetos inovadores na área de segurança pública podemos minimizar o impacto da falta de efetivo”, completou.
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