PRF: 3ª Delegacia de Cáceres divulga balanço de janeiro

Por Diário de Cáceres

15/02/2015 - 14:12

Foto: arquivo

O inspetor-chefe da 3ª Delegacia da Polícia Rodoviária Federal em Cáceres, Luiz Antonio Filiagi, informou na manhã de hoje que o trecho está calmo, mas orientou aos motoristas para que fiquem alertas e respeitem as normas de trânsito, tanto para evitar acidentes como multas. "Estamos com equipes com radares portáteis em vários pontos estratégicos"-afirmou.

O trecho abrangido pela 3ª Delegacia compreende 388 quilômetros, tendo início na BR- 070, na altura do Posto Cinquentinha, indo até o braço da rodovia que alcança a divisa com a Bolívia, e mais a BR-174, que começa sobre a Ponte Marechal Rondon (Rio Paraguai, em Cáceres), até o Posto Pedro Neca(sentido Cáceres/Pontes e Lacerda).

O posto da PRF registra um fluxo diário de 3.500 veículos, equilibrado entre veículos de cargas leves e pesadas.

Além da Serra do Mangaval, na BR-070, com extensão de 3 km, o patrulheiro cita ainda como trechos perigosos os vários trechos de "reta", que exigem atenção redobrado do motorista.

Com a instalação, em outubro do ano passado, que quatro radares eletrônicos na Serra (dois no início e dois no final do percurso), ele considera que houve uma resposta positiva, pois obrigatoriamente, sob pena de multa, os motoristas reduziram a velocidade ao trafegar pelo local.

Filiagi divulgou as estatísticas de janeiro no trecho que compete à 3ª Delegacia: Foram registrados 39 acidentes, e 02 óbitos. Em 2014, em janeiro, também foram 39 acidentes, com quatro mortes.

Neste período )janeiro deste ano), os radares portáteis capturaram 599 imagens de infração. Foram realizados 611 testes do bafômetro e três motoristas foram detidos. Foram fiscalizadas 4.577 pessoas e 4.100 veículos; apreendidos 37 kg de cocaína, recuperados 6 veículos roubados e presas 11 pessoas.

Essas fiscalizações geraram 380 multas, e houve ainda o registro de 93 autos de infração sem abordagem -quando o policial em deslocamento vê a infração e anota a placa do veículo. "A maioria é por excesso de velocidade e ultrapassagem indevida"-concluiu.

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