Diario de Cáceres | Compromisso com a informação
Pamonha, pamonha, pamonha
Por por Maria Augusta Ribeiro
15/10/2015 - 09:33

Foto: arquivo

A receita comum que leva milho verde ralado, manteiga e outros ingredientes é fonte de energia, repleta de carboidratos e também é uma rede social poderosa.

 

Desde o plantio do milho ate o  seu preparo, inúmeras pessoas são envolvidas e transforam o que seria apenas uma receita em legado para outras gerações.

 

A origem da pamonha remonta a milhares de outras redes sociais. Escravos, príncipes eu e você, todos já provaram a pamonha  e transformaram a receita em momento de rever amigos, encontrar familiares e prestigiar estabelecimentos.

 

Por mais urbanos que sejamos, todos tem uma historia sobre a pamonha para contar. Seja da propaganda irritante na Tv a um caso de família.

 

Das mais salgadas as delicadas e açucaradas a pamonha pode ir de prato principal ao lanche escolar em um minuto, o que a torna adaptável.

 

E isso se aplica ao  vocabulário quando chamamos alguém de pamonha a referencia de que é mole é total.

 

Quente, fria e de véspera o quitute interage conosco, seja para acalmar o estomago, para confortar o espirito ou mesmo para reviver memorias esquecidas.

 

Além disso o alimento também dá lugar a inovação quando novas  técnicas para embrulhar a pamonha são testados e passados de mãe  para filho como segredo de família.

 

Ha também o fator empreendedor onde muitos transformaram o que antes era uma relação afetiva em negocio se tornando referencia no mercado e lideres em vendas de pamonhas.

 

Das pamonharias mais descoladas a panela da vovó a pamonha se reinventa e se consolida como social, indo do fundo de quintal ao virtual em um minuto.

 

Mesmo quem nao goste do sabor dá o devido valor a rede social mais poderosa do mundo  que aglomera pessoas, estimulaa interação e contribui com um legado de sabedoria para muitas outras gerações.

 

Maria Augusta Ribeiro escreve para o Belicosa.com.br é Coordenadora de Comunicação da BPW América Latina

 

 A receita comum que leva milho verde ralado, manteiga e outros ingredientes é fonte de energia, repleta de carboidratos e também é uma rede social poderosa.

 

Desde o plantio do milho ate o  seu preparo, inúmeras pessoas são envolvidas e transforam o que seria apenas uma receita em legado para outras gerações.

 

A origem da pamonha remonta a milhares de outras redes sociais. Escravos, príncipes eu e você, todos já provaram a pamonha  e transformaram a receita em momento de rever amigos, encontrar familiares e prestigiar estabelecimentos.

 

Por mais urbanos que sejamos, todos tem uma historia sobre a pamonha para contar. Seja da propaganda irritante na Tv a um caso de família.

 

Das mais salgadas as delicadas e açucaradas a pamonha pode ir de prato principal ao lanche escolar em um minuto, o que a torna adaptável.

 

E isso se aplica ao  vocabulário quando chamamos alguém de pamonha a referencia de que é mole é total.

 

Quente, fria e de véspera o quitute interage conosco, seja para acalmar o estomago, para confortar o espirito ou mesmo para reviver memorias esquecidas.

 

Além disso o alimento também dá lugar a inovação quando novas  técnicas para embrulhar a pamonha são testados e passados de mãe  para filho como segredo de família.

 

Ha também o fator empreendedor onde muitos transformaram o que antes era uma relação afetiva em negocio se tornando referencia no mercado e lideres em vendas de pamonhas.

 

Das pamonharias mais descoladas a panela da vovó a pamonha se reinventa e se consolida como social, indo do fundo de quintal ao virtual em um minuto.

 

Mesmo quem nao goste do sabor dá o devido valor a rede social mais poderosa do mundo  que aglomera pessoas, estimulaa interação e contribui com um legado de sabedoria para muitas outras gerações.

 

Maria Augusta Ribeiro escreve para o Belicosa.com.br é Coordenadora de Comunicação da BPW América Latina

 

 

 

 

Carregando comentarios...

Artigos

Eleições internas

14/10/2015 - 11:09