Catorze reeducandos de Mato Grosso conseguiram vagas em universidades públicas no estado na primeira chamada do Sistema de Seleção Unificada para acesso ao Ensino Superior (Sisu), do Ministério da Educação. As vagas são para cursos como ciências biológicas, engenharia agrícola, geografia, matemática e engenharia de alimentos na Universidade Federal de Mato Grosso e na Universidade Estadual de Mato Grosso.
Conforme o resultado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para pessoa privadas de liberdade, realizado em dezembro passado, 673 recuperandos de Mato Grosso conseguiram notas para inscrição no Sisu.
A coordenadora do Núcleo de Educação nas Prisões (NEP) do Sistema Penitenciário, Fabiana Magalhães, observa que o número de aprovados no Enem superou as expectativas e demonstra o esforço das equipes nos projetos educacionais com os reeducandos. “Os pedagogos e gestores das unidades se uniram num esforço conjunto para ampliar o alcance das atividades educacionais com as pessoas privadas de liberdade”.
Os participantes que não conseguiram vaga na primeira chamada, ainda podem ser cadastrados na lista de espera. A segunda chamada do Sisu está prevista para a primeira semana de fevereiro.
Até 2016, a participação no Enem servia para que o reeducando pudesse certificar a conclusão do ensino médio. Para o Enem 2018 houve mudança e puderam participar apenas quem já havia concluído o ensino médio. Em Mato Grosso foram inscritos no exame 1.028 reeducandos do regime fechado, de 37 unidades do Sistema Penitenciário de Mato Grosso, número superior em 35% ao ano anterior.
Recomeço
Das salas de aula instaladas em unidades penais, recuperandos conseguiram obter sucesso nas provas do Enem e atualmente estudam, mediante autorização judicial, em instituições públicas de ensino superior, como a universidade federal em Rondonópolis.
J.M. ingressou no curso de Zootecnia da UFMT em Rondonópolis após conseguir uma vaga pelo Enem 2017. Agarrou a chance que recebeu na penitenciária para estudar e se atualizar. Com o auxílio do cursinho preparatório para o Enem ofertado nas salas de aula da unidade, ele conseguiu fazer o exame e alcançar pontuação para a graduação escolhida na universidade federal. "O Enem é importante, pois abre portas para o futuro de muitas pessoas. Na unidade recebi uma oportunidade ímpar e a faculdade vai me proporcionar uma nova chance, um novo futuro que vai modificar minha vida".
A.J., 36 anos, cursa Letras na UFMT. Quando entrou na penitenciária Major Eldo Sá Corrêa, tinha apenas a sexta série. “Comecei a frequentar a escola dentro da unidade e foi onde tive a oportunidade de concluir o ensino médio. Fiz o Enem e alcancei a média para entrar na universidade", afirma o universitário que está no terceiro ano da graduação.
Ele acrescenta que o começo foi difícil, pela própria insegurança em entrar em um mundo, até então, desconhecido. "Contei com muito apoio das professoras da unidade. Aumentei minha autoestima, relacionamento familiar. Não foi fácil, tinha insegurança em saber como seria tratado pelo que cometi no passado. Fiz um círculo de amizades importantes dentro da universidade que me ajudou a superar muitas dificuldades. Vou alcançar meu objetivo de concluir meu curso e fazer uma pós", diz.
“Na minha vida de antes não passava pela minha cabeça eu terminar meu ensino médio, entrar em uma faculdade. Essa foi a oportunidade que me apareceu dentro da unidade prisional e sou bastante agradecido por isso e me empenho bastante em concluir meu curso”, conclui.
Conforme o resultado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para pessoa privadas de liberdade, realizado em dezembro passado, 673 recuperandos de Mato Grosso conseguiram notas para inscrição no Sisu.
A coordenadora do Núcleo de Educação nas Prisões (NEP) do Sistema Penitenciário, Fabiana Magalhães, observa que o número de aprovados no Enem superou as expectativas e demonstra o esforço das equipes nos projetos educacionais com os reeducandos. “Os pedagogos e gestores das unidades se uniram num esforço conjunto para ampliar o alcance das atividades educacionais com as pessoas privadas de liberdade”.
Os participantes que não conseguiram vaga na primeira chamada, ainda podem ser cadastrados na lista de espera. A segunda chamada do Sisu está prevista para a primeira semana de fevereiro.
Até 2016, a participação no Enem servia para que o reeducando pudesse certificar a conclusão do ensino médio. Para o Enem 2018 houve mudança e puderam participar apenas quem já havia concluído o ensino médio. Em Mato Grosso foram inscritos no exame 1.028 reeducandos do regime fechado, de 37 unidades do Sistema Penitenciário de Mato Grosso, número superior em 35% ao ano anterior.
Recomeço
Das salas de aula instaladas em unidades penais, recuperandos conseguiram obter sucesso nas provas do Enem e atualmente estudam, mediante autorização judicial, em instituições públicas de ensino superior, como a universidade federal em Rondonópolis.
J.M. ingressou no curso de Zootecnia da UFMT em Rondonópolis após conseguir uma vaga pelo Enem 2017. Agarrou a chance que recebeu na penitenciária para estudar e se atualizar. Com o auxílio do cursinho preparatório para o Enem ofertado nas salas de aula da unidade, ele conseguiu fazer o exame e alcançar pontuação para a graduação escolhida na universidade federal. "O Enem é importante, pois abre portas para o futuro de muitas pessoas. Na unidade recebi uma oportunidade ímpar e a faculdade vai me proporcionar uma nova chance, um novo futuro que vai modificar minha vida".
A.J., 36 anos, cursa Letras na UFMT. Quando entrou na penitenciária Major Eldo Sá Corrêa, tinha apenas a sexta série. “Comecei a frequentar a escola dentro da unidade e foi onde tive a oportunidade de concluir o ensino médio. Fiz o Enem e alcancei a média para entrar na universidade", afirma o universitário que está no terceiro ano da graduação.
Ele acrescenta que o começo foi difícil, pela própria insegurança em entrar em um mundo, até então, desconhecido. "Contei com muito apoio das professoras da unidade. Aumentei minha autoestima, relacionamento familiar. Não foi fácil, tinha insegurança em saber como seria tratado pelo que cometi no passado. Fiz um círculo de amizades importantes dentro da universidade que me ajudou a superar muitas dificuldades. Vou alcançar meu objetivo de concluir meu curso e fazer uma pós", diz.
“Na minha vida de antes não passava pela minha cabeça eu terminar meu ensino médio, entrar em uma faculdade. Essa foi a oportunidade que me apareceu dentro da unidade prisional e sou bastante agradecido por isso e me empenho bastante em concluir meu curso”, conclui.
Conforme o resultado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para pessoa privadas de liberdade, realizado em dezembro passado, 673 recuperandos de Mato Grosso conseguiram notas para inscrição no Sisu.
A coordenadora do Núcleo de Educação nas Prisões (NEP) do Sistema Penitenciário, Fabiana Magalhães, observa que o número de aprovados no Enem superou as expectativas e demonstra o esforço das equipes nos projetos educacionais com os reeducandos. “Os pedagogos e gestores das unidades se uniram num esforço conjunto para ampliar o alcance das atividades educacionais com as pessoas privadas de liberdade”.
Os participantes que não conseguiram vaga na primeira chamada, ainda podem ser cadastrados na lista de espera. A segunda chamada do Sisu está prevista para a primeira semana de fevereiro.
Até 2016, a participação no Enem servia para que o reeducando pudesse certificar a conclusão do ensino médio. Para o Enem 2018 houve mudança e puderam participar apenas quem já havia concluído o ensino médio. Em Mato Grosso foram inscritos no exame 1.028 reeducandos do regime fechado, de 37 unidades do Sistema Penitenciário de Mato Grosso, número superior em 35% ao ano anterior.
Recomeço
Das salas de aula instaladas em unidades penais, recuperandos conseguiram obter sucesso nas provas do Enem e atualmente estudam, mediante autorização judicial, em instituições públicas de ensino superior, como a universidade federal em Rondonópolis.
J.M. ingressou no curso de Zootecnia da UFMT em Rondonópolis após conseguir uma vaga pelo Enem 2017. Agarrou a chance que recebeu na penitenciária para estudar e se atualizar. Com o auxílio do cursinho preparatório para o Enem ofertado nas salas de aula da unidade, ele conseguiu fazer o exame e alcançar pontuação para a graduação escolhida na universidade federal. "O Enem é importante, pois abre portas para o futuro de muitas pessoas. Na unidade recebi uma oportunidade ímpar e a faculdade vai me proporcionar uma nova chance, um novo futuro que vai modificar minha vida".
A.J., 36 anos, cursa Letras na UFMT. Quando entrou na penitenciária Major Eldo Sá Corrêa, tinha apenas a sexta série. “Comecei a frequentar a escola dentro da unidade e foi onde tive a oportunidade de concluir o ensino médio. Fiz o Enem e alcancei a média para entrar na universidade", afirma o universitário que está no terceiro ano da graduação.
Ele acrescenta que o começo foi difícil, pela própria insegurança em entrar em um mundo, até então, desconhecido. "Contei com muito apoio das professoras da unidade. Aumentei minha autoestima, relacionamento familiar. Não foi fácil, tinha insegurança em saber como seria tratado pelo que cometi no passado. Fiz um círculo de amizades importantes dentro da universidade que me ajudou a superar muitas dificuldades. Vou alcançar meu objetivo de concluir meu curso e fazer uma pós", diz.
“Na minha vida de antes não passava pela minha cabeça eu terminar meu ensino médio, entrar em uma faculdade. Essa foi a oportunidade que me apareceu dentro da unidade prisional e sou bastante agradecido por isso e me empenho bastante em concluir meu curso”, conclui.
Conforme o resultado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para pessoa privadas de liberdade, realizado em dezembro passado, 673 recuperandos de Mato Grosso conseguiram notas para inscrição no Sisu.
A coordenadora do Núcleo de Educação nas Prisões (NEP) do Sistema Penitenciário, Fabiana Magalhães, observa que o número de aprovados no Enem superou as expectativas e demonstra o esforço das equipes nos projetos educacionais com os reeducandos. “Os pedagogos e gestores das unidades se uniram num esforço conjunto para ampliar o alcance das atividades educacionais com as pessoas privadas de liberdade”.
Os participantes que não conseguiram vaga na primeira chamada, ainda podem ser cadastrados na lista de espera. A segunda chamada do Sisu está prevista para a primeira semana de fevereiro.
Até 2016, a participação no Enem servia para que o reeducando pudesse certificar a conclusão do ensino médio. Para o Enem 2018 houve mudança e puderam participar apenas quem já havia concluído o ensino médio. Em Mato Grosso foram inscritos no exame 1.028 reeducandos do regime fechado, de 37 unidades do Sistema Penitenciário de Mato Grosso, número superior em 35% ao ano anterior.
Recomeço
Das salas de aula instaladas em unidades penais, recuperandos conseguiram obter sucesso nas provas do Enem e atualmente estudam, mediante autorização judicial, em instituições públicas de ensino superior, como a universidade federal em Rondonópolis.
J.M. ingressou no curso de Zootecnia da UFMT em Rondonópolis após conseguir uma vaga pelo Enem 2017. Agarrou a chance que recebeu na penitenciária para estudar e se atualizar. Com o auxílio do cursinho preparatório para o Enem ofertado nas salas de aula da unidade, ele conseguiu fazer o exame e alcançar pontuação para a graduação escolhida na universidade federal. "O Enem é importante, pois abre portas para o futuro de muitas pessoas. Na unidade recebi uma oportunidade ímpar e a faculdade vai me proporcionar uma nova chance, um novo futuro que vai modificar minha vida".
A.J., 36 anos, cursa Letras na UFMT. Quando entrou na penitenciária Major Eldo Sá Corrêa, tinha apenas a sexta série. “Comecei a frequentar a escola dentro da unidade e foi onde tive a oportunidade de concluir o ensino médio. Fiz o Enem e alcancei a média para entrar na universidade", afirma o universitário que está no terceiro ano da graduação.
Ele acrescenta que o começo foi difícil, pela própria insegurança em entrar em um mundo, até então, desconhecido. "Contei com muito apoio das professoras da unidade. Aumentei minha autoestima, relacionamento familiar. Não foi fácil, tinha insegurança em saber como seria tratado pelo que cometi no passado. Fiz um círculo de amizades importantes dentro da universidade que me ajudou a superar muitas dificuldades. Vou alcançar meu objetivo de concluir meu curso e fazer uma pós", diz.
“Na minha vida de antes não passava pela minha cabeça eu terminar meu ensino médio, entrar em uma faculdade. Essa foi a oportunidade que me apareceu dentro da unidade prisional e sou bastante agradecido por isso e me empenho bastante em concluir meu curso”, conclui.
Conforme o resultado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para pessoa privadas de liberdade, realizado em dezembro passado, 673 recuperandos de Mato Grosso conseguiram notas para inscrição no Sisu.
A coordenadora do Núcleo de Educação nas Prisões (NEP) do Sistema Penitenciário, Fabiana Magalhães, observa que o número de aprovados no Enem superou as expectativas e demonstra o esforço das equipes nos projetos educacionais com os reeducandos. “Os pedagogos e gestores das unidades se uniram num esforço conjunto para ampliar o alcance das atividades educacionais com as pessoas privadas de liberdade”.
Os participantes que não conseguiram vaga na primeira chamada, ainda podem ser cadastrados na lista de espera. A segunda chamada do Sisu está prevista para a primeira semana de fevereiro.
Até 2016, a participação no Enem servia para que o reeducando pudesse certificar a conclusão do ensino médio. Para o Enem 2018 houve mudança e puderam participar apenas quem já havia concluído o ensino médio. Em Mato Grosso foram inscritos no exame 1.028 reeducandos do regime fechado, de 37 unidades do Sistema Penitenciário de Mato Grosso, número superior em 35% ao ano anterior.
Recomeço
Das salas de aula instaladas em unidades penais, recuperandos conseguiram obter sucesso nas provas do Enem e atualmente estudam, mediante autorização judicial, em instituições públicas de ensino superior, como a universidade federal em Rondonópolis.
J.M. ingressou no curso de Zootecnia da UFMT em Rondonópolis após conseguir uma vaga pelo Enem 2017. Agarrou a chance que recebeu na penitenciária para estudar e se atualizar. Com o auxílio do cursinho preparatório para o Enem ofertado nas salas de aula da unidade, ele conseguiu fazer o exame e alcançar pontuação para a graduação escolhida na universidade federal. "O Enem é importante, pois abre portas para o futuro de muitas pessoas. Na unidade recebi uma oportunidade ímpar e a faculdade vai me proporcionar uma nova chance, um novo futuro que vai modificar minha vida".
A.J., 36 anos, cursa Letras na UFMT. Quando entrou na penitenciária Major Eldo Sá Corrêa, tinha apenas a sexta série. “Comecei a frequentar a escola dentro da unidade e foi onde tive a oportunidade de concluir o ensino médio. Fiz o Enem e alcancei a média para entrar na universidade", afirma o universitário que está no terceiro ano da graduação.
Ele acrescenta que o começo foi difícil, pela própria insegurança em entrar em um mundo, até então, desconhecido. "Contei com muito apoio das professoras da unidade. Aumentei minha autoestima, relacionamento familiar. Não foi fácil, tinha insegurança em saber como seria tratado pelo que cometi no passado. Fiz um círculo de amizades importantes dentro da universidade que me ajudou a superar muitas dificuldades. Vou alcançar meu objetivo de concluir meu curso e fazer uma pós", diz.
“Na minha vida de antes não passava pela minha cabeça eu terminar meu ensino médio, entrar em uma faculdade. Essa foi a oportunidade que me apareceu dentro da unidade prisional e sou bastante agradecido por isso e me empenho bastante em concluir meu curso”, conclui.
Conforme o resultado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para pessoa privadas de liberdade, realizado em dezembro passado, 673 recuperandos de Mato Grosso conseguiram notas para inscrição no Sisu.
A coordenadora do Núcleo de Educação nas Prisões (NEP) do Sistema Penitenciário, Fabiana Magalhães, observa que o número de aprovados no Enem superou as expectativas e demonstra o esforço das equipes nos projetos educacionais com os reeducandos. “Os pedagogos e gestores das unidades se uniram num esforço conjunto para ampliar o alcance das atividades educacionais com as pessoas privadas de liberdade”.
Os participantes que não conseguiram vaga na primeira chamada, ainda podem ser cadastrados na lista de espera. A segunda chamada do Sisu está prevista para a primeira semana de fevereiro.
Até 2016, a participação no Enem servia para que o reeducando pudesse certificar a conclusão do ensino médio. Para o Enem 2018 houve mudança e puderam participar apenas quem já havia concluído o ensino médio. Em Mato Grosso foram inscritos no exame 1.028 reeducandos do regime fechado, de 37 unidades do Sistema Penitenciário de Mato Grosso, número superior em 35% ao ano anterior.
Recomeço
Das salas de aula instaladas em unidades penais, recuperandos conseguiram obter sucesso nas provas do Enem e atualmente estudam, mediante autorização judicial, em instituições públicas de ensino superior, como a universidade federal em Rondonópolis.
J.M. ingressou no curso de Zootecnia da UFMT em Rondonópolis após conseguir uma vaga pelo Enem 2017. Agarrou a chance que recebeu na penitenciária para estudar e se atualizar. Com o auxílio do cursinho preparatório para o Enem ofertado nas salas de aula da unidade, ele conseguiu fazer o exame e alcançar pontuação para a graduação escolhida na universidade federal. "O Enem é importante, pois abre portas para o futuro de muitas pessoas. Na unidade recebi uma oportunidade ímpar e a faculdade vai me proporcionar uma nova chance, um novo futuro que vai modificar minha vida".
A.J., 36 anos, cursa Letras na UFMT. Quando entrou na penitenciária Major Eldo Sá Corrêa, tinha apenas a sexta série. “Comecei a frequentar a escola dentro da unidade e foi onde tive a oportunidade de concluir o ensino médio. Fiz o Enem e alcancei a média para entrar na universidade", afirma o universitário que está no terceiro ano da graduação.
Ele acrescenta que o começo foi difícil, pela própria insegurança em entrar em um mundo, até então, desconhecido. "Contei com muito apoio das professoras da unidade. Aumentei minha autoestima, relacionamento familiar. Não foi fácil, tinha insegurança em saber como seria tratado pelo que cometi no passado. Fiz um círculo de amizades importantes dentro da universidade que me ajudou a superar muitas dificuldades. Vou alcançar meu objetivo de concluir meu curso e fazer uma pós", diz.
“Na minha vida de antes não passava pela minha cabeça eu terminar meu ensino médio, entrar em uma faculdade. Essa foi a oportunidade que me apareceu dentro da unidade prisional e sou bastante agradecido por isso e me empenho bastante em concluir meu curso”, conclui.
Conforme o resultado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para pessoa privadas de liberdade, realizado em dezembro passado, 673 recuperandos de Mato Grosso conseguiram notas para inscrição no Sisu.
A coordenadora do Núcleo de Educação nas Prisões (NEP) do Sistema Penitenciário, Fabiana Magalhães, observa que o número de aprovados no Enem superou as expectativas e demonstra o esforço das equipes nos projetos educacionais com os reeducandos. “Os pedagogos e gestores das unidades se uniram num esforço conjunto para ampliar o alcance das atividades educacionais com as pessoas privadas de liberdade”.
Os participantes que não conseguiram vaga na primeira chamada, ainda podem ser cadastrados na lista de espera. A segunda chamada do Sisu está prevista para a primeira semana de fevereiro.
Até 2016, a participação no Enem servia para que o reeducando pudesse certificar a conclusão do ensino médio. Para o Enem 2018 houve mudança e puderam participar apenas quem já havia concluído o ensino médio. Em Mato Grosso foram inscritos no exame 1.028 reeducandos do regime fechado, de 37 unidades do Sistema Penitenciário de Mato Grosso, número superior em 35% ao ano anterior.
Recomeço
Das salas de aula instaladas em unidades penais, recuperandos conseguiram obter sucesso nas provas do Enem e atualmente estudam, mediante autorização judicial, em instituições públicas de ensino superior, como a universidade federal em Rondonópolis.
J.M. ingressou no curso de Zootecnia da UFMT em Rondonópolis após conseguir uma vaga pelo Enem 2017. Agarrou a chance que recebeu na penitenciária para estudar e se atualizar. Com o auxílio do cursinho preparatório para o Enem ofertado nas salas de aula da unidade, ele conseguiu fazer o exame e alcançar pontuação para a graduação escolhida na universidade federal. "O Enem é importante, pois abre portas para o futuro de muitas pessoas. Na unidade recebi uma oportunidade ímpar e a faculdade vai me proporcionar uma nova chance, um novo futuro que vai modificar minha vida".
A.J., 36 anos, cursa Letras na UFMT. Quando entrou na penitenciária Major Eldo Sá Corrêa, tinha apenas a sexta série. “Comecei a frequentar a escola dentro da unidade e foi onde tive a oportunidade de concluir o ensino médio. Fiz o Enem e alcancei a média para entrar na universidade", afirma o universitário que está no terceiro ano da graduação.
Ele acrescenta que o começo foi difícil, pela própria insegurança em entrar em um mundo, até então, desconhecido. "Contei com muito apoio das professoras da unidade. Aumentei minha autoestima, relacionamento familiar. Não foi fácil, tinha insegurança em saber como seria tratado pelo que cometi no passado. Fiz um círculo de amizades importantes dentro da universidade que me ajudou a superar muitas dificuldades. Vou alcançar meu objetivo de concluir meu curso e fazer uma pós", diz.
“Na minha vida de antes não passava pela minha cabeça eu terminar meu ensino médio, entrar em uma faculdade. Essa foi a oportunidade que me apareceu dentro da unidade prisional e sou bastante agradecido por isso e me empenho bastante em concluir meu curso”, conclui.
Conforme o resultado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para pessoa privadas de liberdade, realizado em dezembro passado, 673 recuperandos de Mato Grosso conseguiram notas para inscrição no Sisu.
A coordenadora do Núcleo de Educação nas Prisões (NEP) do Sistema Penitenciário, Fabiana Magalhães, observa que o número de aprovados no Enem superou as expectativas e demonstra o esforço das equipes nos projetos educacionais com os reeducandos. “Os pedagogos e gestores das unidades se uniram num esforço conjunto para ampliar o alcance das atividades educacionais com as pessoas privadas de liberdade”.
Os participantes que não conseguiram vaga na primeira chamada, ainda podem ser cadastrados na lista de espera. A segunda chamada do Sisu está prevista para a primeira semana de fevereiro.
Até 2016, a participação no Enem servia para que o reeducando pudesse certificar a conclusão do ensino médio. Para o Enem 2018 houve mudança e puderam participar apenas quem já havia concluído o ensino médio. Em Mato Grosso foram inscritos no exame 1.028 reeducandos do regime fechado, de 37 unidades do Sistema Penitenciário de Mato Grosso, número superior em 35% ao ano anterior.
Recomeço
Das salas de aula instaladas em unidades penais, recuperandos conseguiram obter sucesso nas provas do Enem e atualmente estudam, mediante autorização judicial, em instituições públicas de ensino superior, como a universidade federal em Rondonópolis.
J.M. ingressou no curso de Zootecnia da UFMT em Rondonópolis após conseguir uma vaga pelo Enem 2017. Agarrou a chance que recebeu na penitenciária para estudar e se atualizar. Com o auxílio do cursinho preparatório para o Enem ofertado nas salas de aula da unidade, ele conseguiu fazer o exame e alcançar pontuação para a graduação escolhida na universidade federal. "O Enem é importante, pois abre portas para o futuro de muitas pessoas. Na unidade recebi uma oportunidade ímpar e a faculdade vai me proporcionar uma nova chance, um novo futuro que vai modificar minha vida".
A.J., 36 anos, cursa Letras na UFMT. Quando entrou na penitenciária Major Eldo Sá Corrêa, tinha apenas a sexta série. “Comecei a frequentar a escola dentro da unidade e foi onde tive a oportunidade de concluir o ensino médio. Fiz o Enem e alcancei a média para entrar na universidade", afirma o universitário que está no terceiro ano da graduação.
Ele acrescenta que o começo foi difícil, pela própria insegurança em entrar em um mundo, até então, desconhecido. "Contei com muito apoio das professoras da unidade. Aumentei minha autoestima, relacionamento familiar. Não foi fácil, tinha insegurança em saber como seria tratado pelo que cometi no passado. Fiz um círculo de amizades importantes dentro da universidade que me ajudou a superar muitas dificuldades. Vou alcançar meu objetivo de concluir meu curso e fazer uma pós", diz.
“Na minha vida de antes não passava pela minha cabeça eu terminar meu ensino médio, entrar em uma faculdade. Essa foi a oportunidade que me apareceu dentro da unidade prisional e sou bastante agradecido por isso e me empenho bastante em concluir meu curso”, conclui.
Conforme o resultado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para pessoa privadas de liberdade, realizado em dezembro passado, 673 recuperandos de Mato Grosso conseguiram notas para inscrição no Sisu.
A coordenadora do Núcleo de Educação nas Prisões (NEP) do Sistema Penitenciário, Fabiana Magalhães, observa que o número de aprovados no Enem superou as expectativas e demonstra o esforço das equipes nos projetos educacionais com os reeducandos. “Os pedagogos e gestores das unidades se uniram num esforço conjunto para ampliar o alcance das atividades educacionais com as pessoas privadas de liberdade”.
Os participantes que não conseguiram vaga na primeira chamada, ainda podem ser cadastrados na lista de espera. A segunda chamada do Sisu está prevista para a primeira semana de fevereiro.
Até 2016, a participação no Enem servia para que o reeducando pudesse certificar a conclusão do ensino médio. Para o Enem 2018 houve mudança e puderam participar apenas quem já havia concluído o ensino médio. Em Mato Grosso foram inscritos no exame 1.028 reeducandos do regime fechado, de 37 unidades do Sistema Penitenciário de Mato Grosso, número superior em 35% ao ano anterior.
Recomeço
Das salas de aula instaladas em unidades penais, recuperandos conseguiram obter sucesso nas provas do Enem e atualmente estudam, mediante autorização judicial, em instituições públicas de ensino superior, como a universidade federal em Rondonópolis.
J.M. ingressou no curso de Zootecnia da UFMT em Rondonópolis após conseguir uma vaga pelo Enem 2017. Agarrou a chance que recebeu na penitenciária para estudar e se atualizar. Com o auxílio do cursinho preparatório para o Enem ofertado nas salas de aula da unidade, ele conseguiu fazer o exame e alcançar pontuação para a graduação escolhida na universidade federal. "O Enem é importante, pois abre portas para o futuro de muitas pessoas. Na unidade recebi uma oportunidade ímpar e a faculdade vai me proporcionar uma nova chance, um novo futuro que vai modificar minha vida".
A.J., 36 anos, cursa Letras na UFMT. Quando entrou na penitenciária Major Eldo Sá Corrêa, tinha apenas a sexta série. “Comecei a frequentar a escola dentro da unidade e foi onde tive a oportunidade de concluir o ensino médio. Fiz o Enem e alcancei a média para entrar na universidade", afirma o universitário que está no terceiro ano da graduação.
Ele acrescenta que o começo foi difícil, pela própria insegurança em entrar em um mundo, até então, desconhecido. "Contei com muito apoio das professoras da unidade. Aumentei minha autoestima, relacionamento familiar. Não foi fácil, tinha insegurança em saber como seria tratado pelo que cometi no passado. Fiz um círculo de amizades importantes dentro da universidade que me ajudou a superar muitas dificuldades. Vou alcançar meu objetivo de concluir meu curso e fazer uma pós", diz.
“Na minha vida de antes não passava pela minha cabeça eu terminar meu ensino médio, entrar em uma faculdade. Essa foi a oportunidade que me apareceu dentro da unidade prisional e sou bastante agradecido por isso e me empenho bastante em concluir meu curso”, conclui.
Conforme o resultado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para pessoa privadas de liberdade, realizado em dezembro passado, 673 recuperandos de Mato Grosso conseguiram notas para inscrição no Sisu.
A coordenadora do Núcleo de Educação nas Prisões (NEP) do Sistema Penitenciário, Fabiana Magalhães, observa que o número de aprovados no Enem superou as expectativas e demonstra o esforço das equipes nos projetos educacionais com os reeducandos. “Os pedagogos e gestores das unidades se uniram num esforço conjunto para ampliar o alcance das atividades educacionais com as pessoas privadas de liberdade”.
Os participantes que não conseguiram vaga na primeira chamada, ainda podem ser cadastrados na lista de espera. A segunda chamada do Sisu está prevista para a primeira semana de fevereiro.
Até 2016, a participação no Enem servia para que o reeducando pudesse certificar a conclusão do ensino médio. Para o Enem 2018 houve mudança e puderam participar apenas quem já havia concluído o ensino médio. Em Mato Grosso foram inscritos no exame 1.028 reeducandos do regime fechado, de 37 unidades do Sistema Penitenciário de Mato Grosso, número superior em 35% ao ano anterior.
Recomeço
Das salas de aula instaladas em unidades penais, recuperandos conseguiram obter sucesso nas provas do Enem e atualmente estudam, mediante autorização judicial, em instituições públicas de ensino superior, como a universidade federal em Rondonópolis.
J.M. ingressou no curso de Zootecnia da UFMT em Rondonópolis após conseguir uma vaga pelo Enem 2017. Agarrou a chance que recebeu na penitenciária para estudar e se atualizar. Com o auxílio do cursinho preparatório para o Enem ofertado nas salas de aula da unidade, ele conseguiu fazer o exame e alcançar pontuação para a graduação escolhida na universidade federal. "O Enem é importante, pois abre portas para o futuro de muitas pessoas. Na unidade recebi uma oportunidade ímpar e a faculdade vai me proporcionar uma nova chance, um novo futuro que vai modificar minha vida".
A.J., 36 anos, cursa Letras na UFMT. Quando entrou na penitenciária Major Eldo Sá Corrêa, tinha apenas a sexta série. “Comecei a frequentar a escola dentro da unidade e foi onde tive a oportunidade de concluir o ensino médio. Fiz o Enem e alcancei a média para entrar na universidade", afirma o universitário que está no terceiro ano da graduação.
Ele acrescenta que o começo foi difícil, pela própria insegurança em entrar em um mundo, até então, desconhecido. "Contei com muito apoio das professoras da unidade. Aumentei minha autoestima, relacionamento familiar. Não foi fácil, tinha insegurança em saber como seria tratado pelo que cometi no passado. Fiz um círculo de amizades importantes dentro da universidade que me ajudou a superar muitas dificuldades. Vou alcançar meu objetivo de concluir meu curso e fazer uma pós", diz.
“Na minha vida de antes não passava pela minha cabeça eu terminar meu ensino médio, entrar em uma faculdade. Essa foi a oportunidade que me apareceu dentro da unidade prisional e sou bastante agradecido por isso e me empenho bastante em concluir meu curso”, conclui.
Conforme o resultado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para pessoa privadas de liberdade, realizado em dezembro passado, 673 recuperandos de Mato Grosso conseguiram notas para inscrição no Sisu.
A coordenadora do Núcleo de Educação nas Prisões (NEP) do Sistema Penitenciário, Fabiana Magalhães, observa que o número de aprovados no Enem superou as expectativas e demonstra o esforço das equipes nos projetos educacionais com os reeducandos. “Os pedagogos e gestores das unidades se uniram num esforço conjunto para ampliar o alcance das atividades educacionais com as pessoas privadas de liberdade”.
Os participantes que não conseguiram vaga na primeira chamada, ainda podem ser cadastrados na lista de espera. A segunda chamada do Sisu está prevista para a primeira semana de fevereiro.
Até 2016, a participação no Enem servia para que o reeducando pudesse certificar a conclusão do ensino médio. Para o Enem 2018 houve mudança e puderam participar apenas quem já havia concluído o ensino médio. Em Mato Grosso foram inscritos no exame 1.028 reeducandos do regime fechado, de 37 unidades do Sistema Penitenciário de Mato Grosso, número superior em 35% ao ano anterior.
Recomeço
Das salas de aula instaladas em unidades penais, recuperandos conseguiram obter sucesso nas provas do Enem e atualmente estudam, mediante autorização judicial, em instituições públicas de ensino superior, como a universidade federal em Rondonópolis.
J.M. ingressou no curso de Zootecnia da UFMT em Rondonópolis após conseguir uma vaga pelo Enem 2017. Agarrou a chance que recebeu na penitenciária para estudar e se atualizar. Com o auxílio do cursinho preparatório para o Enem ofertado nas salas de aula da unidade, ele conseguiu fazer o exame e alcançar pontuação para a graduação escolhida na universidade federal. "O Enem é importante, pois abre portas para o futuro de muitas pessoas. Na unidade recebi uma oportunidade ímpar e a faculdade vai me proporcionar uma nova chance, um novo futuro que vai modificar minha vida".
A.J., 36 anos, cursa Letras na UFMT. Quando entrou na penitenciária Major Eldo Sá Corrêa, tinha apenas a sexta série. “Comecei a frequentar a escola dentro da unidade e foi onde tive a oportunidade de concluir o ensino médio. Fiz o Enem e alcancei a média para entrar na universidade", afirma o universitário que está no terceiro ano da graduação.
Ele acrescenta que o começo foi difícil, pela própria insegurança em entrar em um mundo, até então, desconhecido. "Contei com muito apoio das professoras da unidade. Aumentei minha autoestima, relacionamento familiar. Não foi fácil, tinha insegurança em saber como seria tratado pelo que cometi no passado. Fiz um círculo de amizades importantes dentro da universidade que me ajudou a superar muitas dificuldades. Vou alcançar meu objetivo de concluir meu curso e fazer uma pós", diz.
“Na minha vida de antes não passava pela minha cabeça eu terminar meu ensino médio, entrar em uma faculdade. Essa foi a oportunidade que me apareceu dentro da unidade prisional e sou bastante agradecido por isso e me empenho bastante em concluir meu curso”, conclui.
Conforme o resultado do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para pessoa privadas de liberdade, realizado em dezembro passado, 673 recuperandos de Mato Grosso conseguiram notas para inscrição no Sisu.
A coordenadora do Núcleo de Educação nas Prisões (NEP) do Sistema Penitenciário, Fabiana Magalhães, observa que o número de aprovados no Enem superou as expectativas e demonstra o esforço das equipes nos projetos educacionais com os reeducandos. “Os pedagogos e gestores das unidades se uniram num esforço conjunto para ampliar o alcance das atividades educacionais com as pessoas privadas de liberdade”.
Os participantes que não conseguiram vaga na primeira chamada, ainda podem ser cadastrados na lista de espera. A segunda chamada do Sisu está prevista para a primeira semana de fevereiro.
Até 2016, a participação no Enem servia para que o reeducando pudesse certificar a conclusão do ensino médio. Para o Enem 2018 houve mudança e puderam participar apenas quem já havia concluído o ensino médio. Em Mato Grosso foram inscritos no exame 1.028 reeducandos do regime fechado, de 37 unidades do Sistema Penitenciário de Mato Grosso, número superior em 35% ao ano anterior.
Recomeço
Das salas de aula instaladas em unidades penais, recuperandos conseguiram obter sucesso nas provas do Enem e atualmente estudam, mediante autorização judicial, em instituições públicas de ensino superior, como a universidade federal em Rondonópolis.
J.M. ingressou no curso de Zootecnia da UFMT em Rondonópolis após conseguir uma vaga pelo Enem 2017. Agarrou a chance que recebeu na penitenciária para estudar e se atualizar. Com o auxílio do cursinho preparatório para o Enem ofertado nas salas de aula da unidade, ele conseguiu fazer o exame e alcançar pontuação para a graduação escolhida na universidade federal. "O Enem é importante, pois abre portas para o futuro de muitas pessoas. Na unidade recebi uma oportunidade ímpar e a faculdade vai me proporcionar uma nova chance, um novo futuro que vai modificar minha vida".
A.J., 36 anos, cursa Letras na UFMT. Quando entrou na penitenciária Major Eldo Sá Co