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Eliene visita comunidade do Limão após alagamento; Prefeitura assiste famílias desabrigadas
Por Esdras Crepaldi
09/02/2022 - 12:30

Foto: Ronivon Barros

A prefeita de Cáceres, Eliene Liberato Dias, visando dar apoio às famílias que tiveram suas casas alagadas na comunidade de Porto do Limão, a 50 quilômetros da sede do município, após chuvas intensas que caíram na localidade, visitou os locais atingidos, verificou a situação real  de riscos e avaliou os impactos causados para adotar ações que diminuam os transtornos  ocorridos pelo fenômeno da natureza.” É o papel da Prefeitura estar ao lado da comunidade neste momento de calamidade”, se solidarizou  a prefeita Eliene.

Eliene esteve acompanhada dos secretários municipais Wesley Lopes de Infraestrutura e Fabíola Campos de Assistência Social, além da Coordenadora Municipal de Defesa Civil, Andrelina Magali e de  militares do Corpo de Bombeiros.

Ela percorreu vias e  entrou  em várias casas alagadas para verificar a situação e as necessidades dos moradores.

A prefeita destacou que a prioridade da visita foi o acolhimento das pessoas, principalmente as desabrigadas, onde 15 famílias que moram na sede do  Limão foram resgatadas pelo Corpo de Bombeiros e agentes da Defesa Civil e tiveram que deixar suas casas. “Tivemos a oportunidade de conversar com essas famílias. Alojamos elas na  Escola Municipal Santa Catarina. Lá elas estão abrigadas e recebendo  todo apoio da prefeitura, inclusive refeições”, informou Eliene Liberato.

A secretária municipal de Assistência Social, Fabíola Campos, disse que a equipe de Busca Ativa da SMAS, cadastrou os desabrigados e  entregou cestas básicas para as famílias alojadas.

A coordenadora de Defesa Civil, Andrelina Magali,  está fazendo o monitoramento de todos ribeirinhos, ao todo trinta famílias em situação de risco. Segundo ela algumas famílias tiveram de deixar suas casas de barco, após a enchente do rio Jauru, que banha a comunidade do Limão.

 “Estamos atentos e operantes, algumas pessoas ainda resistem as orientações da Defesa Civil e relutam para deixar suas casas. Elas correm diversos riscos, como alagamento, descargas elétricas e  afogamento, por isso nossa vigília e orientação”, anotou Magali.

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