Dois mil e trezentos quilos de cocaína estão sendo  incinerados  nesta segunda (22) em Cáceres- à 210 quilômetros Oeste de Cuiabá-, a operação está sob a coordenação  da delegada Mayla Akemi, titular da Delegacia de Polícia Federal na fronteira. Devido quantidade da droga, a incineração consumirá o dia todo. 

A maioria absoluta dos entorpecentes apreendidos decorrem das ações do Grupo Especial de Fronteira,  o Gefron,  órgão da Polícia Militar de Mato Grosso,  que tem bases fixas e móveis ao longo da faixa que faz divisa deste estado com a República da Bolívia. A Polícia Rodoviária Federal com suas delegacias em Poconé/Cáceres e Pontes Lacerda,  também pontua nas apreensões de entorpecentes e apoio às demais forças de segurança. 

Partes significativas das apreensões são oriundas do território boliviano devido à proximidade com Mato Grosso. 

O comboio que transportou à carga de cocaína para ser queimada,  acabou chamando atenção dos moradores de Cáceres devido o forte aparato policial, nas primeiras horas desta segundona, à movimentação  cruzou três das principais avenidas da cidade Getúlio Vargas (sede da PF), Talhamares que faz  intersecção com Avenida São Luiz e as rodovias federais 070 e 174.

Uma olaria situada à margem da 174,  a poucos quilômetros do setor urbano cedeu seus fornos para os agentes federais efetuarem o procedimento da incineração. A droga é conferida,  pesada lotes por lotes antes de serem lançadas aos fornos.

A queima de entorpecentes é prevista em lei, isso após ttodo o rito que desde  a fase de inquérito e do processo ter sido concluído. 

A PF têm enaltecido à atuação do Gefron nessa área com um trabalho de inteligência e cirúrgica nas prisões e também na retenção das cargas com drogas que são internadas em território brasileiro através da fronteira em Cáceres. 

A reportagem não conseguiu contato com o tenente coronel Bugalho atual comandante do Grupo Especial de Fronteira. 

Sabe-se extra oficialmente,  que o Gefron têm imprimido sérias avarias nas ramificações criminosas que atuam no narcotráfico, causando lhes perdas financeiras de grande monta com às apreensões de drogas,  veículos,  aeronaves e principalmente prisões