Na última semana, o deputado Estadual Ezequiel Fonseca (PP) e o prefeito Francis Maris (PMDB) se reuniram com o secretário de Transporte e Pavimentação Urbana (SETPU), Cinésio Nunes de Oliveira, para tratar da limpeza de córregos e melhorias nas ruas e avenidas de Cáceres. Com pouco mais de 87 mil habitantes, o município é reconhecido por realizar todos os anos, as margens do Rio Paraguai, o maior festival de pesca de água doce do mundo,-o Festival Internacional de Pesca Esportiva (FIPe). Visando o bem-estar da população local e dos turistas que participam do evento, o deputado observa a importância da cidade oferecer infraestrutura de qualidade aos visitantes. “O festival contribui de forma significativa, potencializando o setor turístico e projetando Cáceres no cenário nacional e internacional”. Ezequiel Fonseca destaca que o turismo é uma indústria altamente rentável proporcionando melhoria na qualidade da população, gerando oportunidades e desenvolvimento social. Em resposta, o secretário da SEPTU liberou os equipamentos necessários para a limpeza dos canais de água, além de duas carretas com emulsão asfáltica para a realização do tapa-buracos. REIVINDICAÇÕES Na manhã de quarta-feira (27), o parlamentar recebeu a visita dos vereadores de Cáceres, Sebastião Pinheiro (PRTB), Waldemiria Dutra (PSD) e Salmo Cesar da Silva (PRTB). Os representantes da população cacerense reivindicaram melhorias para as ruas da cidade. Por sua vez, o deputado sinalizou que parte dos recursos já foram liberados pela SETPU. Na oportunidade, os vereadores solicitaram ao deputado apoio junto ao Governo do Estado em recursos para a compra de uma patrulha mecanizada para atender os assentamentos da região, e intervenção do parlamentar contra o fechamento do escritório da Agência Nacional de Vigilância Sanitária em Cáceres. Conforme ventilado nos últimos meses, os dois funcionários da instituição serão transferidos para Cuiabá. Também foi requerida atenção especial no setor de oncologia do Hospital Metropolitano de Cáceres. A vereadora Waldemiria destaca que o setor de quimioterapia não está em funcionamento por falta de um alvará da vigilância sanitária.