Azambuja busca parcerias para por em funcionamento Centro de Diagnósticos de Câncer
Por Assessoria
30/10/2013 - 10:36
O presidente da Comissão de Saúde, Previdência e Assistência Social, deputado estadual Antonio Azambuja (PP), visitou a nova ala inaugurada no Hospital de Câncer de Mato Grosso, onde funcionará o Centro de Diagnóstico de Mama, que será referência em diagnósticos de câncer de mama no Estado. Segundo o presidente da instituição, João Castilho Moreno, o Centro conta com alta tecnologia para detecção precoce do câncer de mama, e estará disponível para toda sociedade. “Profissionais técnicos, médicos e enfermeiros estão sendo treinados em Barretos e devem retornar em dezembro deste ano, prontos para atuarem no setor de mama”, ressaltou Castilho.
Durante a visita o presidente da Comissão foi alertado que o novo setor necessita de parcerias junto a Prefeitura Municipal de Cuiabá e Governo do Estado de Mato Grosso para iniciar os trabalhos. “Precisamos estar unidos, para que esse setor de mamografia de alta tecnologia faça um verdadeiro rastreamento na população. Nós não precisamos ficar somente nos diagnósticos clínicos que não levam ao diagnóstico precoce. Precisamos buscar diagnósticos precoces que levam a cura do câncer da mama. E é em parceria que vamos conseguir fazer funcionar”, salientou Antonio Azambuja.
O deputado garantiu que vai buscar essa parceria com o governo do Estado, que inclusive já foi parceiro na construção dessa nova ala, disse também que vai conversar com o prefeito Mauro Mendes, com prefeitos do interior, com o presidente da Associação Mato-Grossense dos Municípios (AMM). “Vamos tentar ajudar da melhor forma possível o Hospital do Câncer, esse é um centro que para Mato Grosso é de primeira qualidade, ou seja, para o Brasil, é um centro que se dispõe fazer diagnósticos para que perdas e mutilações sejam impedidas. Essa nova tecnologia que chega ao nosso Estado vai com certeza alavancar o desenvolvimento”, frisou o presidente Antonio Azambuja.
Na avaliação de Castilho a unidade necessita de um acolhimento financeiro por parte da prefeitura ou do governo para entrar em funcionamento, por que o que se paga pelo Sistema Único de Saúde (SUS) fica impraticável os trabalhos, sem déficit é impossível atender a população. “O SUS paga bem a quem se necessita no setor para que ele funcione perfeitamente”, salientou.
Para Azambuja a ação é de interesse público, é uma tecnologia avançada, e com isso será possível com certeza reduzir o índice de câncer avançado de mama dentro de cinco anos. “Se nós nos empenharmos, o hospital, prefeitura, o Estado, sociedade e poderes públicos conseguiremos oferecer qualidade de vida as mulheres”.
O médico e presidente do HCAN ressaltou que foram investidos na nova ala o montante de R$ 1 milhão e seiscentos e vinte mil reais. O projeto foi uma parceria do governo do Estado, Casa Cor, Otaviano Costa, Aprosoja e Hospital de Câncer de Mato Grosso.