Diario de Cáceres | Compromisso com a informação
Prefeitura não cumpre promessa de normalizar repasse ao SSPM
Por assessoria
17/02/2014 - 15:20

Foto: arquivo
Os 1.100 associados do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Cáceres (SSPM) estão com seus cartões de convênios bloqueados porque a prefeitura na cumpriu a promessa feita ha 15 dias de promover em dia o repasse retido para o pagamento dos fornecedores. O presidente do Sindicato, Claudiney Lima lamentou a falta de comprometimento da atual gestão e revelou que a situação está provocando transtornos para cerca 700 associados que ganham pouco e utilizam o convênio inclusive para comprar alimentos. ‘Lamentavelmente a falta de respeito com os servidores persiste. Já estamos indo para o quarto mês de atraso o que provoca o bloqueio automático dos convênios’, acrescentou. Revoltada com o descaso da Administração, inclusive sobre inúmeros erros detectados nos pagamentos de janeiro, o SSPM exigiu que a prefeitura reúna os servidores para explicar os atrasos e os erros na confecção da folha de pagamento. O Sindicato também quer explicações sobre uma suposta manobra para parcelar débitos com a Previ e as medidas que estão sendo adotadas para regularizar o déficit que o município tem o Instituto de Previdência Municipal. Outra cobrança é relação à falta de condições de trabalho, material de expediente, além de médicos no PAM e a falta de medicamentos. Conforme informações do SSPM, em quase 14 de meses de gestão, a atual administração sequer conseguiu comprar material de expediente. Além disso, a categoria quer informações sobre a postura da gestão que estaria permitindo uma série de irregularidades e dando tratamento diferenciado a alguns servidores. Os trabalhadores querem saber por que alguns poucos estariam recebendo vantagens indevidas e horas extras que estão vetadas para a maioria dos servidores. A categoria também exige explicações sobre o processo para contração de motoristas para o transporte escolar e relação a um suposto aumento nos valores do contrato para aluguel de ônibus para o transporte escolar que teria saltado de R$ 5 para o R$ 8 milhões ao ano.
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