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Assassinato de Rodrigo Sortica choca Cáceres
Por Diário de Cáceres/Clarice Navarro
01/11/2015 - 14:59

Foto: facebbok

Velório será a partir das 18 horas na capela do Park dos Ipês (antigo Hospital Santa Lúcia)

O corpo Rodrigo Sortica Costa de Souza, de 33 anos, será velado a partir das 18 horas deste domingo, em uma das capelas do Park dos Ipês. A causa da morte, segundo o IMF, foi traumatismo craniano provocado por objeto contundente. Rodrigo foi assassinado. Recebeu quatro disparos de revólver, três na cabeça e um no peito.

Por volta das 9 horas, ele estava trabalhando, como fazia todos os domingos, no “Assadão da Família”, de sua propriedade, que fica na rua das Graúnas, no bairro Santa Izabel. Perto dele estava sua filha, uma criança. Chegaram dois homens em uma moto Titan preta. Desceram e pediram à menina que entrasse, pois queriam falar com o pai dela.

Em seguida um deles disparou a queima-roupa.

A esposa em desespero foi encontrada por populares sobre o corpo do marido ensanguentado. Com ajuda de populares ela colocou o marido no carro e o levou para o hospital, mas Rodrigo já estava morto. Além da menina, Rodrigo deixa um filho. A esposa  Laurysleda está grávida de uma menina.

“homem do gato”

O delegado Mauro Santiago está coordenando as investigações e a dupla está sendo procurada. A Polícia Civil não quis passar informações. Extraoficialmente a reportagem conseguiu informações que a filha do casal teria reconhecido o homem que chegou querendo falar com seu pai (assassinar seu pai). “Foi o homem do gato”, teria dito ela para a mãe.

Rodrigo e um vizinho tinham tido uma rixa porque o gato do vizinho teria entrado no seu quintal e acabou ferido por um cachorro.

O assassinato de Rodrigo chocou a cidade. Além de familiares, inúmeros amigos dele, todos inconformados, afirmam que ele era trabalhador, não fazia mal a ninguém e vivia para a família.

A reportagem perguntou à polícia sobre essa versão mas como resposta disse que eles tinham a informação e que nada era oficial, e que não diriam mais nada. Insistindo, a reportagem perguntou se o tal vizinho estava em sua casa ou se foi encontrado. A resposta foi não.

“Quanto vale uma vida?-desabafou um amigo. Ele não fazia mal a ninguém, e morrer dessa forma, executado, por um motivo tão fútil. Estamos todos aguardando a prisão desses dois homens e a elucidação do crime. Parece um pesadelo. Não consigo acreditar que aconteceu”.

 

"""""Sobre a matéria do assassinato de Rodrigo Sortica -mais uma informação"""""

**Um tio da vítima me informou que o suspeito pelo assassinato -executor ou mandante, não se sabe ainda, é mesmo o "homem do gato". E informou também que ele foi vizinho durante uns dois meses, e já não é há menos de um mês. Mas que houve sim ameaças por parte dele ao Rodrigo, devido a questão do gato. Portanto, a mulher que me ligou pode ser a atual moradora da casa onde o suspeito morou. Como já afirmei, em nenhum momento citei onde fica a casa: se ao lado, se na frente. Apenas na vizinhança.
*Acabo de receber uma ligação de uma mulher, bastante alterada, afirmando ser a única vizinha da casa onde ocorreram os fatos. Disse ela que não sou polícia e que era para eu rever o que eu tinha escrito. Não escrevi nada sem buscar subsídios. Perguntei a ela sobre o dono do gato e ela disse que não me devia satisfações e que o que tinha que falar já tinha falado para a polícia. "Todos passam aqui e olham para a minha casa"-disse ela.
Obs: quando eu escrevi rixa com vizinho, não escrevi vizinho do lado. Vizinho é quem mora nas vizinhanças. Ela foi mais longe dizendo que "não é porque a senhora é amiga da família que pode escrever o que quer. Não sou amiga e exerci o meu papel de informar. Para escrever o que escrevi, colhi informações e continuo acompanhando o caso, procurando a polícia a cada meia hora. Espero que a dupla que fez isso seja presa e o caso esclarecido.

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