Com a consolidação da doação de metade do terreno ocupado atualmente pelo Cemitério São Miguel d´Arcanjo, no bairro do Junco, em Cáceres,  cresce a preocupação dos familiares  sobre o destino dos  restos mortais sepultados no local.

A área será transformada em uma unidade propulsora de melhoria da qualidade de vida do trabalhador em transporte.

Diante das duvidas, procuramos mais uma vez o secretário de Governo Wilson Kishi que reafirmou que ainda não ha uma definição sobre o assunto. 

Ele disse que existem possibilidades sendo estudadas que obedeçam a legislação vigente e que deixe contente a comunidade.

Entre as opções apresentadas estão a possível entrega dos restos mortais as familias mediante solicitação. Nesse caso os familiares se responsabilizariam pelo destino dos ossos. 

Uma outra ideia seria a implantação de um memorial que seria construido em parte do cemitério que não foi doada. 

Porém o secretário fez questão de afirmar que tudo são apenas possibilidades que estão sendo analisadas com cautela por se tratar de um assunto dilicado.

Mas se comprometeu em se manifestar em breve de forma oficial através da assessoria de comunicação.