A Coligação do candidato Leonardo Albuquerque, pela segunda vez em pouco mais de uma semana, descumpriu as determinações da Justiça Eleitoral referentes à realização de carreatas e passeatas em Cáceres, apostando na impunidade. No último dia 25 a coligação Cáceres Rumo ao Desenvolvimento entrou com representação na Justiça Eleitoral denunciando o descumprimento, por parte da equipe de Leonardo, da Portaria nº 11/2012, expedida pelo juiz Geraldo Fidelis, que regulamenta a realização de carreatas e passeatas nesse período eleitoral e exige a prévia comunicação (72 horas) e a identificação exata do roteiro junto à Justiça Eleitoral e à Polícia Militar. Conforme documentado com várias fotografias, a Coligação de Leonardo, tendo à frente Gabriel Alves de Moura, Ferreirão, Da Silva, Claudiney Pedroso, Célio Silva e Alcy Silva, realizaram no dia 22 uma carreata pelas ruas da cidade, sem comunicação à Justiça Eleitoral, e na ocasião jogaram uma pedra que atingiu e fez sangrar o rosto de um correligionário de Francis, conhecido como Cidó, o que foi objeto de um registro de Boletim de Ocorrência Policial (BO). Naquela oportunidade, a Coligação de Francis ajuizou representação junto à Justiça Eleitoral, mas até hoje não houve nenhum resultado prático efetivo. Na manhã desta quarta (03) Leonardo e seu grupo voltaram a desrespeitar a lei, novamente ignorando a Portaria da Justiça Eleitoral, e assim, ao realizarem carreata sem comunicarem a Justiça e a Polícia, colocaram em risco a própria segurança no trânsito, especialmente de pedestres e ciclistas. A Coligação de Francis procurou a Polícia, de onde foi feita ligação telefônica à Justiça Eleitoral, pedindo a suspensão da carreata, mas nenhuma providência imediata foi tomada. A Coligação Cáceres Rumo ao Desenvolvimento lamenta que o seguido desrespeito à Portaria da Justiça Eleitoral não esteja tendo nenhuma reprimenda efetiva, o que vem estimulando a prática de infrações pela equipe de Leonardo e coloca em risco a segurança e a vida dos pedestres e ciclistas. A comunicação e o acompanhamento pela Justiça Eleitoral e a Polícia também evitariam agressões como a que vitimou o Sr. Cidó na semana passada.