A delegada Elisabete Garcia dos Reis assumiu a Delegacia Regional de Cáceres, tomando posse na tarde da sexta-feira, 9. A solenidade ocorreu no Círculo Militar de Cáceres e contou com a presença do delegado geral Anderson Aparecido dos Anjos Garcia, do diretor do Interior Aldo Silva da Costa, demais diretores da Polícia Judiciária Civil, além das autoridades locais, escrivães e investigadores. A Delegacia Regional de Cáceres foi coordenada nos últimos dois anos pelo delegado Douglas Turibio Schutze, que passa a comandar a Regional de Cuiabá. Sua sucessora, Elisabete Garcia ingressou na Polícia Civil em maio de 1998 exercendo suas funções inicialmente na Delegacia Especializada de Repressão a Roubos e Furtos de Várzea Grande. Em 2000, a delegada foi removida para Cáceres, onde trabalhou em todas as unidades da regional, sendo sua última lotação, a Delegacia Especializada de Defesa da Mulher do município. A nova delegada regional estava muito emocionada e expressou em seu discurso o valor da equipe de policiais trabalhando em conjunto com o delegado. "O delegado é a cabeça, mas os escrivães são as mãos e os investigadores são as pernas do corpo policial, o delegado não faz nada sozinho", destaca a delegada regional. A empossada agradeceu a todos que de alguma forma zelam pela segurança pública em Cáceres destacando o trabalho da Policia Militar, Corpo de Bombeiros Militar, Gefron, Prefeitura, Câmara dos Vereadores, Exército e imprensa. A placa de honra foi entregue pelo delegado Douglas à Elisabete, gravada com a missão e os valores da Polícia Civil. Ele advertiu que a placa deve ser mantida constantemente sobre a mesa da recém-empossada, pois tai princípios não podem sair de sua vista e mente. Futuramente, ela deverá ser repassada ao seu sucessor para que do mesmo modo não se esqueça jamais da sua missão, orientou o delegado geral, no momento da entrega. Em seu discurso, o delegado geral, Anderson Aparecido dos Anjos Garcia declarou seu total apoio à Regional de Cáceres e lembrou a todos os presentes a responsabilidade e a cautela necessária na atuação em regiões de fronteira. "A região de fronteira não é inóspita, é especial, pois os olhos da União também estão voltados para ela", concluiu Garcia.