O governador Pedro Taques avalia positivamente a primeira visita ao município de Cáceres desde que assumiu o cargo. O chefe do Executivo recebeu demandas e garantiu que a equipe de governo estará empenhada em apresentar resultados para os moradores da região Oeste.
A agenda oficial movimentou a cidade. Prefeitos da região foram até Cáceres para acompanhar a comitiva do governador e apresentar as respectivas demandas. Toda agenda foi seguida de perto pelo prefeito de Cáceres, Francis Maris, e pelos vereadores.
Nos compromissos desta quinta e sexta-feira (12 e 13.03), Taques conseguiu reunir o presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Guilherme Maluf, e os também deputados Leornardo Albuquerque, Wancley Carvalho, Max Russi, Wilson Santos, Saturnino Masson e José Carlos do Pátio. A comitiva do governador contou ainda com os secretários Marcelo Duarte (Infraestrutura e Logística), Marco Bertulio (Saúde), Suelme Evngelista (Agricultura Familiar), Permínio Pinto (Educação) e o secretário adjunto de Ciência e Tecnologia, Aluizio Leite.
“Conversamos sobre as necessidades desta região. Agradecemos a presença dos prefeitos, dos deputados estaduais, e do presidente da Assembleia Legislativa, que vieram para ouvir o cidadão. Entre as reinvindicações estão a questão da Zona de Processamento de Exportação (ZPE), que os cacerenses estão cansados de esperar, a MT-343, que liga a Barra do Bugres, Porto Estrela, Aparecida, até Cáceres, a pavimentação também da MT-157 e o Porto de Santo Antônio das Lendas.
Em relação à saúde, o governador disse que “temos os problemas do Hospital Regional”. Segundo ele, é hora de começar a fazer frente aos problemas que atrapalham o desenvolvimento da região Oeste. “São várias as demandas que temos que resolver, mas em 75 dias não dá para solucionar tudo. O mais importante é o cidadão que está falando. Nós vamos ter que fazer tudo o que pudermos. Infelizmente o Estado de Mato Grosso está quebrado, a relação entre o que se arrecada e o que gasta não bate. Temos que cortar gastos. Mas eu sou otimista, nosso povo é trabalhador e vamos superar essa fase”.
O governador reafirmou que o Estado precisa de R$ 1,7 bilhão para que o orçamento possa fazer frente ao custeio. “Além disso, precisamos quitar R$ 1,4 bilhões de restos a pagar. Mas o povo de Mato Grosso pode ter certeza que nós passaremos esse momento e nosso Estado vai produzir muito, porque nosso povo trabalha muito e vamos orgulhar ainda mais o Brasil