A ZPE de Cáceres é uma luta do doutor Leonardo desde o início de seu mandato
Em reunião na tarde desta quarta-feira (08), com o governador do Estado, Pedro Taques (PDT), o deputado doutor Leonardo (PDT) recebeu a garantia de que a Zona de Processamento de Exportação (ZPE), de Cáceres será incluída no programa “Transforma Mato Grosso”. Leonardo articulou o encontro com o chefe do Executivo, para solicitar que a ZPE de Cáceres seja prioridade na realização das obras.
O deputado ficou otimista com a determinação de Taques, que garantiu total atenção para a instalação. A ZPE de Cáceres é uma luta do deputado doutor Leonardo desde o início de seu mandato. O parlamentar chegou a ir a Brasília mobilizar o governo Federal, através do Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior (MDIC), que aprovou o novo projeto de desburocratização de receita da ZPE e o cronograma de execução das obras.
Pedro Taques ressaltou que a região oeste do estado foi esquecida durante muitos anos e o governo tem essa dívida com a população. Vale destacar que a ZPE está no papel há 25 anos.
Doutor Leonardo destacou que a instalação da ZPE de Cáceres é uma promessa tão antiga que a população está descrente. “O governador garantiu que o Estado está empenhado em dar a solução definitiva e construir os prédios necessários para a instalação. O governador afirmou que essas questões já estão incluídas no Acordo de Resultados da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedec), assinado pelo secretário Seneri Paludo, na última segunda-feira”.
Taques afirmou que enquanto estão sendo elaborados os projetos estruturais para o início das obras, o Estado passará a atuar em uma segunda frente. A Sedec vai elaborar a minuta da mensagem que será encaminhada a Assembleia Legislativa, para a apreciação dos parlamentares. O Projeto de Lei consiste em conceder benefícios às empresas voltadas para a produção de bens e serviços ao exterior.
A Mensagem do Executivo tornará o governo sócio majoritário da ZPE. O complexo é composto por uma associação de economia, onde o governo do estado detém 23% das ações.