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Acadêmicos pesquisam na transição Cerrado-Floresta Amazônica‏
Por Hemilia Maia/assessoria
16/09/2015 - 14:17

Foto: assessoria

Os programas de pós-graduação em Ecologia, da Universidade de Brasília (UnB); em Ecologia e Conservação da Unemat/Nova Xavantina; e em Ecologia de Ecótonos da Universidade Federal de Tocantins (UFT), interligados pelo programa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), que promove o intercâmbio de conhecimento entre as três instituições sob a temática Ecologia da Transição Cerrado-Floresta Amazônica, promoveram um curso de campo entre os dias 8 e 28 de agosto, em Gaúcha do Norte-MT, no Vale do Xingu, distante 680 km da capital, Cuiabá.

Em parceria com os programas de pós-graduação o projeto “Biodiversidade e Mudanças Climáticas no Arco do Desmatamento da Amazônia” que envolve a Universidade da Califórnia, a UnB e a Unemat/Nova Xavantina o curso de campo recebeu pesquisadores visitantes internacionais, entre eles o professor Barry Sinervo que desenvolveu um modelo de previsão de taxas de risco de extinção de espécies que foi adotado por pesquisadores no mundo todo. 

Os pesquisadores da Unemat/Nova Xavantina vêm trabalhando, há alguns anos, o estudo do funcionamento de plantas e animais, nessa região de transição, em relação ao ambiente. Através destes experimentos os conhecimentos com relação a fauna e a flora e suas resistências ambientais vem sendo ampliado. Répteis e anfíbios foram escolhidos para medir juntamente com as plantas os efeitos das alterações climáticas por serem mais sensíveis a elas. No curso de campo os futuros mestres e doutores puderam participar de pesquisas reais sobre ‘Mudanças climáticas e biodiversidade: Conservação da biodiversidade e ameaças de extinção’.

Assista ao vídeo dessa aventura científica em: http://migre.me/rtyav ou https://www.youtube.com/watch?v=gSpQO94tGes&feature=youtu.be

 

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