Uma articulação do deputado federal Dr. Leonardo (Solidariedade-MT) deverá resultar na liberação de recursos para uma das obras mais esperadas pela população de Cáceres: a Orla do Rio Paraguai. Nesta quarta-feira (23.10), o deputado esteve reunido em Brasília com o Secretário Nacional de Estruturação do Turismo, Robson Napier, assessoria do Ministério do Turismo, e o secretário de Turismo e Cultura de Cáceres, Júnior Trindade, cobrando a promessa de atendimento do recurso extra-orçamentário de R$ 17 milhões para a execução do projeto.
Em abril deste ano, início do governo Bolsonaro, Dr. Leonardo e o prefeito de Cáceres, Francis Maris Cruz, levaram ao ministro do Turismo Marcelo Álvaro Antônio a solicitação de abertura do sistema do Ministério para cadastramento da proposta. Após o pedido, o município pôde cadastrar o Plano de Trabalho que prevê uma orla na beira do rio Paraguai, no centro da cidade, com 1.240 metros de extensão.
O projeto inclui a construção de quiosques, pista de ciclismo, duas pontes, rampas de acesso para cadeirante, calçamento, paisagismo, iluminação, entre outros investimentos. Dividida em quatro etapas, a obra tem orçamento total de R$ 23 milhões.
“Estamos insistentes neste projeto que é um sonho de nossa cidade. Com a Orla do Rio Paraguai, estamos levando infraestrutura, estimulando o turismo, fomentando o comércio, setor de serviços, melhorando a qualidade de vida da população, além de oferecer um local de contemplação das nossas belezas naturais. Não vou descansar até conseguirmos liberar aqui em Brasília os recursos e, ainda, estou trabalhando para viabilizarmos a totalidade do projeto. Fico feliz que está tudo andando”, afirmou Dr. Leonardo.
Conforme apresentou o secretário Júnior Trindade, a primeira das etapas se inicia na Praia da Sicmatur e vai até a Capitania dos Portos. A obra total compreende o trecho da Sicmatur até a Praça Vilas Boas.
Ele observou ainda que o município de Cáceres já enviou ao Ministério do Turismo todos os documentos que comprovam a capacidade técnica de execução das obras, como licenças ambientais necessárias da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema), Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Agência Nacional de Água (Ana), Marinha e Conselho Nacional do Meio Ambiente (Consema).
A expectativa é que parte do recurso seja liberado ainda este ano.