Sob a presidência do almirante Alexandre Nunes Amendoeira, atual comandante do 6° Distrito Naval com sede em Ladário, no Mato Grosso do Sul, a Capitania dos Portos de Mato Grosso, terá novo comando, a solenidade ocorrerá nesta quinta feira (11.07), em Cuiabá as 10 horas, quando assumirá o capitão de fragata Carlos Eduardo Corrêa, que substituirá o laureado fragata Jorge Henrique Corrêa de Sá.
Com um ditado pantaneiro o povo mato grossense, celebra a promoção de Corrêa de Sá e chegada a calorosa Cuiabá de Alexandre Corrêa, " do couro sai a Correa, se faltar Santana, intera ".,numa das referências de saudações à quem pisa o solo do Arrayal do Senhor Bom Jesus de Cuyaba, atual Cuiabá.
Correa de Sá, foi promovido para compor o Estado Maior da Armada Brasileira, enquanto seu sucessor é oriundo dessa mesma Organização Militar.
À abrangência jurisdicional atinge todo o Mato Grosso, com três agências fluviais em Sinop comandada pelo oficial Renato Rosa; Nilson Carvalho Bandeira chefia de São Félix do Araguaia e o capitão Magno Luís de Moura, que é o agente da secular Capitania dos Portos de Mato Grosso, em Cáceres, uma das mais antigas do país, atual Agência Fluvial de Cáceres, cujas de Magno são bastante destacadas à exemplo de seus antecessores BrunoArruda; Estanislau e Sérgio Sales.
Magno, aproximou à sociedade civil com a Marinha do Brasil, com o devido respaldo dos seus superiores .
À Marinha no Mato Grosso, fez um simpósio em Sinop, sobre a importância das hidrovias e deste estado como maior produtor de grãos, algodão, rebanho bovino, minério. Além de abrigar o Pantanal em seu território.
No seminário o decano engenheiro especialista em hidrovias Adilson Reis, que membro efetivo da Sociedade Amigos da Marinha, foi o palestrante de destaque, discorreu sobre seu amplo conhecimento no tema.
No comando do almirante Alexandre Nunes Amendoeira, o Navio Piquiri de Cáceres, está atuando no apoio as equipes que combatem incêndios na planície pantaneira. O Piquiri, também transporta cestas básicas para as aldeias indígenas de Guató e Piriraga, ambas localizadas em áreas de difícil acesso. ( João Arruda é jornalista em Cáceres)