Perdas necessárias
Por http://ellvesfessor.blogspot.com.br
06/10/2012 - 21:22
"Perdas Necessárias" da autora Judith Viorst
pequeno resumo
"...perdemos, não só pela morte, mas também por abandonar e ser abandonado, por mudar e deixar coisas para trás e seguir nosso caminho. E nossas perdas incluem não apenas separações e partidas dos que amamos, mas também a perda consciente ou nconsciente de sonhos românticos, expectativas impossiveis, ilusões de liberdade e poder, ilusões de segurança - e a perda do nosso próprio eu jovem..."
"Essas perdas necessárias. As perdas que enfrentamos quando nos vemos face a face com o fato do qual não podemos fugir... (...) e que somos completamente incapazes de oferecer a nós mesmos ou aos que amamos qualquer forma de proteção - proteção contra o perigo e contra a dor, contra as marcas do tempo, contra a velhice, contra a morte, proteção contra as nossas perdas necessárias. Essas perdas são parte da vida - universais, inevitáveis, inexoráveis. E essas perdas são necessárias porque para crescer temos de perder, abandonar e desistir. E às vezes, por mais inteligentes que sejamos, temos de perder."
"Perder é dificil e doloroso."
" A ausência traz desespero ao coração, e não um aumento do amor."
"A ausência congela o coração, não aumeta o amor."
" Em vários momentos da nossa vida, podemos insistir: vou fazer sozinho. Vou viver sozinho. Vou resolver sozinho. Tomarei minhas decisões sozinho. E, tendo tomado essa decisão, é provável que nos sintamos mortos de medo de viver por nossa conta."
" Aqueles que são bons podem também ser maus."
"Ser um eu separado é a mais gloriosa, a mais solitária meta. Amar a si mesmo é bom, mas... incompleto. Ser separado é doce, mas a ligaçãocom alguém fora de nós mesmos é muito mais doce."
"Aprendemos o preço que teremos de pagar, o preço que não podemos pagar, aprendemos que às vezes o amor falha, que às vezes queremos e não conseguimos."
"Não podemos amar se não soubemos o que é o amor. Não podemos amar outra pessoa como outra pessoa se não tivermos suficiente amr por nós mesmos, um amor que aprendemos sendo amados na infância."