Pré-candidato pelo PSD, o médico Leonardo Albuquerque, diz que não é e nem será candidato a vice, de ninguém nas eleições de outubro. Goiano de Rio Verde, 33 anos, o clínico geral, diz que não existe desentendimento interno no partido. Afirma que, dos atuais pré-candidatos só não faz aliança com o prefeito Túlio Fontes (DEM). Desafia qualquer pessoa a apresentar “dossiê” contra ele. Diz que sua vida sempre foi pautada na honestidade e trabalho. E, que não terá dificuldade para concluir as mais de 20 obras inacabadas no município porque, ao contrário do atual gestor, tem acesso à todos os deputados federais e estaduais. PÁG 06 E 07 1 - Jornal Expressão J-E. – Até recentemente havia uma divergência interna no PSD em Cáceres. Esse desentendimento já está contornado? Nunca houve desentendimento, havia mais filiados postulando serem pré-candidatos, e após muito dialogo, chegamos ao consenso de um só nome. O que percebíamos eram intrigas plantadas por pessoas e mídias ligadas a grupos políticos tradicionais que temem uma candidatura desejada pelo povo. 2 – J- E. Embora não confirme publicamente, o presidente do partido, vereador Antônio Salvador, é contra sua pré-candidatura. O senhor não teme uma “puxada de tapete” no decorrer da campanha? Realmente isso nunca foi publicamente dito e acredito na fidelidade do nosso presidente e na postura política que ele vem demonstrando ao longo de sua trajetória e sei que hoje o PSD está unido em um só nome. Isso é um fato tão claro, que tanto o diretório estadual quanto ao municipal já empenharam apoio a pré-candidatura. 3 – J-E. Alguns partidários reclamam que o senhor não faz política de grupo. E, que não fala em nome do partido, mas sim do pessoal. Essas reclamações tem procedência? Essas reclamações nunca chegaram ao meu conhecimento. A politica é feita de grupos partidários por isso sempre que falo, falo com aval do meu partido. Tenho apoio do meu presidente, dos pré-candidatos a vereadores e filiados, além de outras siglas partidárias que acreditam nesse projeto de renovação e transformação. 4 – J-E. Muitos o criticam devido algumas pessoas que o assessoram, entre eles, o funcionário da rádio Jornal, Marcelo Cardoso, referência pejorativa no meio político cacerense. Como o senhor avalia essa situação? Primeiramente nunca tive e não tenho assessores, as pessoas que estão ao meu lado são as que, como o povo, desejam e acreditam em um projeto de mudança para Cáceres. E para todos aqueles desejam e querem construir esse melhor, estamos e continuaremos abertos. 5 – J-E. O governador Silval Barbosa (PMDB) disse que irá conversar com o deputado José Riva (PSD) visando à formação de um bloco com a participação do PSD para eleição do pré-candidato Francis Maris Cruz. O senhor aceitaria uma candidatura à vice do pré-candidato peemedebista? A população cacerense tem um projeto de mudança e deseja essa mudança, e não me querem como vice nesse projeto. Assim diz todas as pesquisas e vou respeitar a vontade do povo. Não fui, não sou e não serei candidato a vice. 6 – J-E. Comentários de bastidores são de que um dos pré-candidatos teria um dossiê contra o senhor e que poderá torná-lo público, durante a campanha, e comprometer sua possível eleição. O senhor acredita nisso? Este tipo de politica é que estamos cansados, armações, ameaças, acertos na calada da noite e nos bastidores. Desafio a qualquer um que tenha “dossiê” contra a minha pessoa a torna-lo publico desde hoje, pois a nossa vida sempre foi pautada na honestidade e no trabalho, e principalmente trabalho voltado à população. Ademais, esse tipo “de comentários de bastidores” soa apenas como ameaças de quem tem medo, não temo isso, pois tenho fé em Deus, apoio da minha família, do PSD e principalmente do povo cacerense. 7 – J-E. Com qual dos atuais pré-candidatos o senhor não faria aliança e por quê? Com o atual gestor. Pela sua forma de gerir o município que nos colocou nesse isolamento politico. Fazendo uma politica voltada para sua vaidade pessoal, desprezando a necessidade da população, apenas reclama que não consegue fazer as coisas por que “ciclano ou beltrano” atrapalha. Mas a verdade é que ele não tem apoio de deputados e senador do seu próprio partido. 8 - Cáceres possui 20 obras paralisadas que dependem de recursos federais para sua conclusão. Se eleito o que o senhor pretende fazer para resolver este problema? Hoje temos o privilégio de termos acessos a todos os deputados federais e estaduais do estado, por não termos brigas politicas com nenhum partido politico e somos abertos a todos aqueles que querem o melhor para a nossa cidade. Por isso não teremos dificuldades para concluir as obras inacabadas. E principalmente realizar outras que são tão importantes ao município. 9 – J-E. Quais seriam os seus projetos prioritários para a cidade? O PSD é um partido que surge no cenário nacional e estadual com desejo de mudança e em Cáceres não é diferente. Quanto aos projetos prioritários, eles estão sendo definidos juntamente com a população e já esta claro que o povo de Cáceres deseja mudanças urgentes em grandes eixos, infraestrutura urbana e rural, geração de empregos e rendas, saúde, transporte escolar e educação. As metas e ações que estão sendo discutidos com a população serão apresentadas em momento oportuno quando da divulgação do plano de governo do PSD e dos partidos aliados.