Conforme a Secretaria Estadual de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), no ano passado foram apreendidos mais de dois mil aparelhos de celular e chips nas celas da penitenciária. No mês passado, foram mais de 500 celulares e a intenção é reduzir a entrada de objetos na penitenciária.
O raio-x e o detector de metal são do mesmo modelo dos adotados nos aeroportos. Os equipamentos foram doados pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) há cerca de um ano. Eles estavam parados por falta de técnicos especializados para fazer a instalação. Uma equipe foi contratada e conseguiu colocá-los em funcionamento.
Por enquanto, o equipamento só vai funcionar na Penitenciária Central. A instalação de bloqueadores de sinal de celular está sendo avaliada pela Sejudh, mas ainda não tem data para a instalação.
No ano passado, um telefone celular com acesso à internet utilizado por um detento da unidade para acessar as redes sociais e postar fotos de dentro da prisão foi apreendido. Na mesma ocasião, também foi localizado com o presidiário um videogame, com o qual o preso tirou fotos com colegas de cela e divulgou no Facebook.