Os cinco candidatos ao Governo devem gastar R$ 44 milhões a mais na campanha que os quatro postulantes da eleição de 2010. Um aumento de 66% dos gastos. O maior custo foi estimado pelo grupo encabeçado por José Riva (PSD), em R$ 35 milhões. Em seguida vem Pedro Taques (PDT), que vai declarar o valor durante registro de candidatura, em R$ 34 milhões.
Já Lúdio Cabral (PT) pretende gastar R$ 30 milhões. Os dois últimos são José Marcondes Muvuca (PHS), com R$ 10 milhões, e José Roberto Cavalcante, com R$ 1 milhão.
Em 2010, a maior previsão de gastos foi do então governador Silval Barbosa, com R$ 30 milhões. Este ano, a base governista, que se dividiu duas candidaturas, com Lúdio e Riva, vai gastar R$ 65 milhões.
No mesmo ano, também disputaram a vaga Wilson Santos (PSDB) – hoje candidato a deputado estadual – que na época previu desembolsar R$ 18 milhões, e Mauro Mendes (PSB), prefeito de Cuiabá, com R$ 17 milhões. As duas legendas hoje estão na coligação de Pedro Taques. O quarto candidato da época foi Carlos Magno (PSOL), que estimou gastar a mesma coisa que este ano, R$ 1 milhão. Assim, somados os valores, em 2010, a campanha custou R$ 66 milhões, contra os R$ 110 milhões previsto para 2014.