Nos bastidores, Silval começou a chamar pré-candidatos a prefeito, especialmente do seu partido, o PMDB, para se informar de como andam as articulações e a chance de cada um de êxito nas urnas. Não quer entrar em canoa furada. Ele tem novo encontro com o empresário Francis, que entrou de última hora como nome peemedebista à sucessão em Cáceres, após o partido testar 3 e nenhum "decolar". O problema é que Francis quer montar um cenário quase impossível. Deseja ser o único candidato da oposição, no confronto com o prefeito Túlio, atraindo PT, PDT e PSD. Por enquanto, ele só tem apoio do PMDB e do PP. Já o PSD acha mais fácil convencer Francis a desistir do que levar Leonardo Albuquerque à desistência. PT&PDT Em Cáceres, o PT, forçado a saída dos braços do prefeito Túlio Fontes (DEM) por causa da conjuntura nacional, abriu conversações com o PDT do vice-prefeito e pré-candidato pedetista Wilson Kishi (foto) e também com PC do B e PSC. Os petistas querem ser cabeça de chapa e apresentam 4 alternativas, sendo elas da vereadora Lúcia Gonçalves, dos professores Domingos Sávio Garcia e Dimas Santana e ainda de Edson Penha, do Conselho Tutelar. O bloco espera se tornar 3ª via numa corrida sucessória com nomes fortes, como do médico Leonardo Albuquerque (PSD), do prefeito Túlio e do empresário Francis Maris (PMDB).